tag:blogger.com,1999:blog-41607239150366099862024-03-20T18:54:30.191-07:00Meta - Qualidade em EducaçãoMeta - Compromisso e Responsabilidadehttp://www.blogger.com/profile/18159766284793329275noreply@blogger.comBlogger16125tag:blogger.com,1999:blog-4160723915036609986.post-55649420502846449932011-05-01T10:34:00.000-07:002011-05-01T10:35:41.851-07:00CARTA ARGUMENTATIVA<div class="PostContent">Segundo Sarmento "CARTA ARGUMENTATIVA é aquela que apresenta uma reclamação e/ou solicitação, justificando-a com argumentos,sua intenção é persuadir o destinatário a tomar determinada atitude a fim de solucionar problemas." (2006,p.245)<br />
<br />
Na carta argumentativa o emissor <span class="Apple-style-span" style="color: magenta;">deve persuadir o interlocutor através do seu ponto de vista sobre determinado assunto.</span> E logo, a linguagem deverá ser clara, coesa e objetiva.<br />
A única diferença é que na carta há uma interlocução explícita, ou seja, ela é destinada a um ou mais destinatários de forma específica. O grau de formalidade dependerá do nível de intimidade estabelecido entre os interlocutores. As cartas argumentativas podem ser: carta aberta a população, carta de reclamação e carta de solicitação. Veja abaixo alguns exemplos:<br />
<div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="color: orange;"><b>CARTA DE SOLICITAÇÃO</b></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="color: orange;"></span></div><div style="text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="color: orange;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: bold;"><br />
</span></span></div><span class="Apple-style-span" style="color: orange;"><b></b></span><br />
<div style="text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="color: orange;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><b>O objetivo deste tipo de carta, como o próprio nome já diz, é fazer um pedido (solicitar algo) ao destinatário.</b></span></b></span></div><br />
<div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="color: orange;"><b><br />
</b></span></div><div style="text-align: center;"><br />
</div>Porto Velho, 10 de março de 2011.<br />
<br />
Prezado editor,<br />
<br />
O senhor e eu podemos afirmar com segurança que a violência em Porto Velho atingiu proporções caóticas. Para chegar a tal conclusão, não é necessário recorrer a estatísticas. Basta sairmos às ruas (a pé ou de carro) num dia de "sorte" para constatarmos pessoalmente a gravidade da situação. Mas não acredito que esse quadro seja irremediável. Se as nossas autoridades seguirem alguns exemplos nacionais e internacionais, tenho a certeza de que poderemos ter mais tranqüilidade na terceira cidade mais importante do Norte do país. <br />
<br />
Um bom modelo de ação a ser considerado é o adotado em Vigário Geral, no Rio de Janeiro, onde foi criado, no início de 1993, o Grupo cultural Afro Reggae. A iniciativa, cujos principais alvos são o tráfico de drogas e o subemprego, tem beneficiado cerca de 750 jovens. Além de Vigário Geral, são atendidas pelo grupo as comunidades de Cidade de Deus, Cantagalo e Parada de Lucas.<br />
<br />
Mas combater somente o narcotráfico e o problema do desemprego não basta, como nos demonstra um paradigma do exterior. Foi muito divulgado pela mídia - inclusive pelo seu jornal, O Estadão do Norte - o projeto de Tolerância Zero, adotado pela prefeitura nova-iorquina há cerca de dez anos. <br />
<br />
Por meio desse plano, foi descoberto que, além de reprimir os homicídios relacionados ao narcotráfico (intenção inicial), seria mister combater outros crimes, não tão graves, mas que também tinham relação direta com a incidência de assassinatos. A diminuição do número de casos de furtos de veículos, por exemplo, teve repercussão positiva na redução de homicídios. <br />
Convenhamos, senhor editor: faltam vontade e ação políticas. Já não é tempo de as nossas autoridades se espelharem em bons modelos? As iniciativas mencionadas foram somente duas de várias outras, em nosso e em outros países, que poderiam sanar ou, pelo menos, mitigar o problema da violência em Porto Velho, que tem assustado a todos. <br />
<br />
Espero que o senhor publique esta carta como forma de exteriorizar o protesto e as propostas deste leitor, que, como todos os londrinenses, deseja viver tranqüilamente em nossa cidade.<br />
<br />
Atenciosamente,<br />
<br />
M.A.<br />
<br />
Percebeu como a estrutura da carta é dissertativa? No primeiro parágrafo – releia e confira – é apresentada a tese a ser defendida (a de que a situação da violência é grave, mas não irremediável); nos dois parágrafos subseqüentes (o desenvolvimento), são apresentadas, obedecendo ao que se pediu no enunciado, propostas para combater a violência na cidade de Londrina; e no último parágrafo, a conclusão, propõe-se que as autoridades sigam exemplos como os citados no desenvolvimento. <br />
<br />
O leitor, o editor do jornal, “apareceu” no texto, o que é muito positivo em se tratando de uma carta. E, como não poderia deixar de ser, foram respeitados os elementos pré-textuais (cabeçalho e vocativo) e pós-textuais (expressão introdutora de assinatura e assinatura).<br />
<br />
<br />
<div style="text-align: center;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: orange;">CARTA ABERTA A POPULAÇÃO</span></b></div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"> A saúde de Porto Velho Pede Socorro</div><br />
<br />
O pronto Socorro João Paulo II - Unidade de Saúde de Porto Velho, que atende a PVH e a cidades vizinhas padece de todo o tipo de carência: faltam medicamentos, médico e pessoal administrativo.<br />
Enquanto isso, a população sofrida pelas enfermidades não encontra efetivo atendimento , perambulando por outras unidades de Porto Velho procurando o socorro que lhe falta na unidade principal de saúde.<br />
<br />
A Secretaria Estadual de Saúde, marcada pela inércia e pela absoluta falta de política pública de saúde, tem no improviso a sua característica mais evidente ( secretários de saúde sem experiência); ainda não começaram as devidas reformas propagadas no início do governo; não resolveu o problema de falta de pessoal como agentes de políticas públicas (antigos ATA´s) e médicos. O que dizer da qualidade de um Pronto Socorro em que há falta de especialistas em todas as áreas? Como se atende a população se há falta de leitos e pessoal capacitado?<br />
Cega, surda e muda ao caos no setor, a atual administração reduz a saúde a mera estratégia de marketing, solapando o Sistema Único de Saúde (SUS) .O resultado é a tragédia diária de uma população desassistida e sofrida que, em pesquisas recentes, rejeitou com o índice de 70% a saúde da antiga e atual administração. Os graves problemas que atingem o João Paulo são recorrentes a todas as demais UBS´s do Estado.<br />
<br />
De um lado a insensibilidade da prefeitura (fazendo licitações com empresas que quebram e não dão continuidade a construção das Unidades Básicas, de outro o povo no devido enfrentamento ao caos sem saber o que fazer.<br />
Implantou-se um sistema de atendimento que vem deixando muito a desejar: não funciona, a toda hora cai o sistema,não se consegue sequer agendar as cirurgias que são adiadas constantemente e mais, não deram treinamento aos funcionários causando uma verdadeira guerra no atendimento entre funcionários e população.<br />
<br />
Tem-se, assim, mais uma prova de uma verdadeira improvisação que causa filas imensas, discussões e até agressões. Assim, fartos de esperar, porque a doença não espera, o Movimento Popular de Saúde de Porto Velho exige o fim do caótico estado de saúde na zona leste, oeste,sul e norte da cidade de PVH.<br />
<br />
Leia outro exemplo de carta aberta no link:<br />
<a href="http://www.r2cpress.com.br/v1/2011/03/02/carta-aberta-a-populacao/">http://www.r2cpress.com.br/v1/2011/03/02/carta-aberta-a-populacao/</a><br />
<br />
<br />
<div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="color: orange;"><br />
</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="color: orange;">CARTA DE RECLAMAÇÃO</span></div><br />
A carta de reclamação é utilizada quando o remetente descreve um problema ocorrido a um destinatário que pode resolvê-lo. É considerado um texto persuasivo, pois o interlocutor tenta convencer o receptor da mensagem a encontrar uma solução para o problema apontado na carta.<br />
<br />
<br />
</div><div align="right">Porto Velho, 29 de março de 2011.</div><br />
Assunto: computador entregue com estragos aparentes<br />
<br />
<br />
Exmo(s). Senhor (es),<br />
<br />
<br />
<taghw> No último dia 05 de Fevereiro, dirigi-me ao seu estabelecimento, situado na Rua do equívoco, nº 2, como endereçado, a fim de comprar um computador. Após escolher o modelo que me interessou, solicitei que a mercadoria fosse entregue na minha casa. Para tanto, assinei a nota de encomenda e paguei a taxa para que fosse realizado o serviço. No dia 10 do mesmo mês, foi-me entregue o computador encomendado, no entanto, após ligar o aparelho na tomada constatei que o mesmo emitia mais de 8 apitos e não funcionava. </taghw><br />
<taghw> Diante deste fato, recusei o computador e solicitei que me fosse enviado outro exemplar em excelente estado, o que faria jus ao valor já pago. Entretanto, até a presente data continuo à espera. </taghw><br />
<taghw> O atraso na resolução do problema vem ocasionado vários transtornos ao meu cotidiano. Por este motivo, demando que outro computador de mesma marca e modelo seja entregue, sem falta, dentro de 3 dias úteis. Caso contrário, anularei a compra e exijo o dinheiro do pagamento de volta. </taghw><br />
<br />
Sem mais, <br />
<br />
<div align="right">João da Silva. <br />
<br />
</div>Anexos: fotocópias da nota fiscal de compra e do recibo da taxa de entrega.<br />
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</script><iframe allowtransparency="true" frameborder="0" height="60" marginheight="0" marginwidth="0" scrolling="no" src="http://e1.cdn.qnsr.com/cgi/d/1/0/203/788688/695294/i0.html?;p=WT.qs_dlk%3DfNVMbwrIZzAAACNks7kAAAAb%26;s=11019;g=120343;x=105;y=http://www.mundovestibular.com.br/articles/4486/1/CARTA-ARGUMENTATIVA/Paacutegina1.html;d=::;z=0.7203654591141917;" width="468"></iframe><br />
Obs.: cartas apenas exemplificativas</div>Meta - Compromisso e Responsabilidadehttp://www.blogger.com/profile/18159766284793329275noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4160723915036609986.post-49865712698500453392011-04-21T09:21:00.000-07:002011-04-21T09:22:40.067-07:00O que é Páscoa?<div style="text-align: center;"></div><div align="center"><span style="color: #0080ff; font-family: 'comic sans ms', Arial, Helvetica; font-size: x-large;">O significado da Páscoa...</span><span style="font-family: 'comic sans ms', Arial, Helvetica; font-size: small;"></span> </div><span style="font-family: 'comic sans ms', Arial, Helvetica; font-size: x-small;">A Páscoa é uma festa cristã que celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu, até sua ressurreição, quando seu espírito e seu corpo foram reunificados. É o dia santo mais importante da religião cristã, quando as pessoas vão às igrejas e participam de cerimônias religiosas. </span> <br />
Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica. É uma das mais importantes festas do calendário judaico, que é celebrada por 8 dias e comemora o êxodo dos israelitas do Egito durante o reinado do faraó Ramsés II, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida. <br />
No português, como em muitas outras línguas, a palavra Páscoa origina-se do hebraico Pessach. Os espanhóis chamam a festa de Pascua, os italianos de Pasqua e os franceses de Pâques. <br />
Nossos amigos de Kidlink nos contaram como se escreve "Feliz Páscoa" em diferentes idiomas. Assim: <br />
<div style="text-align: center;"><img alt="wpe1.jpg (25964 bytes)" height="224" src="http://wwwusers.rdc.puc-rio.br/kids/kidlink/kidcafe-esc/signif1.jpg" width="400" /> </div>A festa tradicional associa a imagem do coelho, um símbolo de fertilidade, e ovos pintados com cores brilhantes, representando a luz solar, dados como presentes. A origem do símbolo do coelho vem do fato de que os coelhos são notáveis por sua capacidade de reprodução. Como a Páscoa é ressurreição, é renascimento, nada melhor do que coelhos, para simbolizar a fertilidade! <br />
<br />
<img alt="aeggs.gif (448 bytes)" height="57" src="http://wwwusers.rdc.puc-rio.br/kids/kidlink/kidcafe-esc/aeggs.gif" width="40" /><span style="font-family: 'comic sans ms', Arial, Helvetica; font-size: small;"> </span><span style="font-family: 'comic sans ms', Arial, Helvetica; font-size: large;">Vamos ver agora como surgiu o chocolate...</span> <br />
<span style="font-family: 'comic sans ms', Arial, Helvetica; font-size: small;"></span> <br />
<span style="font-family: 'comic sans ms', Arial, Helvetica; font-size: x-small;">Quem sabe o que é "Theobroma"? Pois este é o nome dado pelos gregos ao "alimento dos deuses", o chocolate. "Theobroma cacao" é o nome científico dessa gostosura chamada chocolate. Quem o batizou assim foi o botânico sueco Linneu, em 1753. </span> <br />
Mas foi com os Maias e os Astecas que essa história toda começou. <br />
O chocolate era considerado sagrado por essas duas civilizações, tal qual o ouro.<br />
Na Europa chegou por volta do século XVI, tornando rapidamente popular aquela mistura de sementes de cacau torradas e trituradas, depois juntada com água, mel e farinha. Vale lembrar que o chocolate foi consumido, em grande parte de sua história, apenas como uma bebida. <br />
Em meados do século XVI, acreditava-se que, além de possuir poderes afrodisíacos, o chocolate dava poder e vigor aos que o bebiam. Por isso, era reservado apenas aos governantes e soldados. <br />
Aliás, além de afrodisíaco, o chocolate já foi considerado um pecado, remédio, ora sagrado, ora alimento profano. Os astecas chegaram a usá-lo como moeda, tal o valor que o alimento possuía. <br />
Chega o século XX, e os bombons e os ovos de Páscoa são criados, como mais uma forma de estabelecer de vez o consumo do chocolate no mundo inteiro. É tradicionalmente um presente recheado de significados. E não é só gostoso, como altamente nutritivo, um rico complemento e repositor de energia. Não é aconselhável, porém, consumí-lo isoladamente. Mas é um rico complemento e repositor de energia. <br />
<span style="font-family: 'comic sans ms', Arial, Helvetica; font-size: small;"> </span> <br />
<img alt="veggs.gif (2041 bytes)" height="57" src="http://wwwusers.rdc.puc-rio.br/kids/kidlink/kidcafe-esc/veggs.gif" width="40" /> <span style="font-family: 'comic sans ms', Arial, Helvetica; font-size: large;">E o coelho?</span><span style="font-family: 'comic sans ms', Arial, Helvetica; font-size: small;"></span> <br />
<span style="font-family: 'comic sans ms', Arial, Helvetica; font-size: x-small;">A tradição do coelho da Páscoa foi trazida à América por imigrantes alemães em meados de 1700. O coelhinho visitava as crianças, escondendo os ovos coloridos que elas teriam de encontrar na manhã de Páscoa. </span> <br />
Uma outra lenda conta que uma mulher pobre coloriu alguns ovos e os escondeu em um ninho para dá-los a seus filhos como presente de Páscoa. Quando as crianças descobriram o ninho, um grande coelho passou correndo. Espalhou-se então a história de que o coelho é que trouxe os ovos. A mais pura verdade, alguém duvida? <br />
No antigo Egito, o coelho simbolizava o nascimento e a nova vida. Alguns povos da Antigüidade o consideravam o símbolo da Lua. É possível que ele se tenha tornado símbolo pascal devido ao fato de a Lua determinar a data da Páscoa. <br />
Mas o certo mesmo é que a origem da imagem do coelho na Páscoa está na fertililidade que os coelhos possuem. Geram grandes ninhadas! <br />
<span style="font-family: 'comic sans ms', Arial, Helvetica; font-size: small;"> </span> <br />
<img alt="ceggs.gif (456 bytes)" height="57" src="http://wwwusers.rdc.puc-rio.br/kids/kidlink/kidcafe-esc/ceggs.gif" width="40" /><span style="font-family: 'comic sans ms', Arial, Helvetica; font-size: large;"> Mas por que a Páscoa nunca cai no mesmo dia todo ano? </span> <br />
<span style="font-family: 'comic sans ms', Arial, Helvetica; font-size: small;"></span> <br />
<span style="font-family: 'comic sans ms', Arial, Helvetica; font-size: x-small;">O dia da Páscoa é o primeiro domingo depois da Lua Cheia que ocorre no dia ou depois de 21 março (a data do equinócio). Entretanto, a data da Lua Cheia não é a real, mas a definida nas Tabelas Eclesiásticas. (A igreja, para obter consistência na data da Páscoa decidiu, no Conselho de Nicea em 325 d.C, definir a Páscoa relacionada a uma Lua imaginária - conhecida como a "lua eclesiástica"). </span> <br />
A Quarta-Feira de Cinzas ocorre 46 dias antes da Páscoa, e portanto a Terça-Feira de Carnaval ocorre 47 dias antes da Páscoa. Esse é o período da quaresma, que começa na quarta-feira de cinzas. <br />
Com esta definição, a data da Páscoa pode ser determinada sem grande conhecimento astronômico. Mas a seqüência de datas varia de ano para ano, sendo no mínimo em 22 de março e no máximo em 24 de abril, transformando a Páscoa numa festa "móvel". <br />
De fato, a seqüência exata de datas da Páscoa repete-se aproximadamente em 5.700.000 anos no nosso calendário Gregoriano. <br />
<br />
<div style="text-align: left;"><br />
</div><div style="text-align: left;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="color: magenta;"><b><i>U!MA FELIZ PÁSCOA A TODOS OS ALUNOS DO META E A TODOS OS INTEGRANTES DA EQUIPE !</i></b></span></div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><br />
</div>Meta - Compromisso e Responsabilidadehttp://www.blogger.com/profile/18159766284793329275noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4160723915036609986.post-26022164766725882262011-04-05T20:10:00.000-07:002011-04-05T20:10:08.790-07:00O caos na saúde pública<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhm7hCXUm5bBA4KkLikMiaec2QtJ0tYfa5MUds5nWoHiRu8RQliu9Am7Z_ARlshLKi0hy9LOckei93vU1Qzt_0Km9vf8gz6N86lMS_WFQgtaefMKc78GPveUjoKbXZjHCVzTRUJfWWoeCQ/s1600/charge-sorteioatendimento.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="256" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhm7hCXUm5bBA4KkLikMiaec2QtJ0tYfa5MUds5nWoHiRu8RQliu9Am7Z_ARlshLKi0hy9LOckei93vU1Qzt_0Km9vf8gz6N86lMS_WFQgtaefMKc78GPveUjoKbXZjHCVzTRUJfWWoeCQ/s320/charge-sorteioatendimento.jpg" width="320" /></a></div><br />
A saúde pública chegou ao caos e a charge acima ilustra bem isso. No blog "Minhas idéias" pertencente a um médico ele diz em poucas palavras o porquê disso expondo os motivos principais:<br />
<br />
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<div class="post-header"> </div>"Sou médico há 26 anos e desde que me formei a saúde pública vive esse caos interminável.<br />
São vários os motivos:<br />
<br />
1- Falta de uma política de medicina preventiva.É de mais baixo custo mas os resultados demoram muitas vezes mais de 5 a 10 anos para surgirem, portanto não dá votos.O que chama a atenção é a compra de ambulâncias,equipamentos e atuação só na medicina curativa.O custo dessa política populista é altíssimo.<br />
<br />
2- Cultura Nacional:O brasileiro gosta de entrar para o serviço público, entre eles os médicos,para garantirem uma aposentadoria e uma estabilidade no emprego.A tática é conseguir o emprego, armar um esquema de horário e conseguir ganhar dinheiro na medicina privada.Como normalmente os salários dos médicos e outros profissionais de saúde são muito baixos na rede pública, se usa isso como argumento para tais esquemas.Eu pergunto:-Não sabiam dos salários antes de entrarem? Lógico que todos sabem, portanto, está comprovado o que disse acima sobre a cultura nacional.<br />
<br />
3- A desumanização da relação médico-paciente.Hoje os médicos se relacionam muito melhor com um equipamento do que com os pacientes.São altamente dependentes de tecnologia esquecendo a máxima que diz: NÃO EXISTE DOENÇA E SIM DOENTE.<br />
<br />
4- Grade curricular nas Universidades.Não há no currículo matéria que versa sobre administração hospitalar e gestão.Os médicos se formam sem noção dos custos da medicina e a importância de gerenciá-los para que toda a população tenha acesso às inovações tecnológicas de maneira mais igualitária.<br />
Hoje o médico é um pedidor de exames sem pensar nos custos/benefícios.A tecnologia na área médica é muito cara e ninguém resiste a uma enxurrada de exames por muito tempo.Tanto na medicina privada como pública isto é fato notório e leva a uma dificuldade de realizar exames a quem realmente precisa.Há sempre um déficit orçamentário o que leva a uma restrição na autorização dos exames causando enorme ansiedade nos pacientes.<br />
Sugiro que se faça uma pesquisa para analisar a porcentagem de exame,principalmente radiológicos de alto custo que apresentam laudos normais.Haveria indicações para serem solicitados?<br />
<br />
<br />
5- Com a deterioração da relação médico/paciente e um melhor nível de informação do consumidor,a quantidade de ações jurídicas contra médicos aumentou sensívelmente.O que aconteceu, então?Os médicos preventivamente pedem tudo que é exame para se cercar de todos os lados contra essas ações, levando a um ciclo vicioso de aumento de gastos.<br />
<br />
6- Mais cultura nacional: o brasileiro não tem compromisso em preservar e cuidar do seu local de trabalho principalmente no setor público, pois acham, que nada daquilo lhes pertence.Não entendem que o dinheiro usado para se construir e equipar um hospital se originam de impostos e taxas pagas por nós próprios.<br />
Já presenciei vários atos de vandalismos por partes de funcionários de hospitais mas também por parte dos usuários.<br />
<br />
7- A famosa corrupção, que como disse em outra postatgem, é epidêmica.Vai desde furtos de medicamentos e material de consumo até negociatas em obras e compra de equipamentos.<br />
<br />
Essas são algumas das causas desse vergonhoso caos que é a saúde no Brasil.<br />
<br />
A saúde assim como a violência apresentam múltiplas causas, por isso, não se resolve apenas com uma medida.É necessário um conjunto de ações apoiadas por uma política séria e honesta nessas áreas ,tão sensível a opinião pública."( <a href="http://jamesstr.blogspot.com/2009/03/caos-na-saude-motivos.html">http://jamesstr.blogspot.com/2009/03/caos-na-saude-motivos.html</a> )<br />
<br />
<h3>Já em entrevista à AND, o Dr. Thelman Madeira de Souza*, nos fala sobre o SUS, os Conselhos de Saúde, a desnutrição, o caos na Saúde no Brasil, suas causas e consequencias, e as políticas públicas. Ele traça um enunciado sobre a falência dos chamados serviços públicos do setor, considerando que esse caos tem uma origem, uma etiologia, como se costuma dizer em medicina. </h3><h3 class="marcadores">Há uma corrente de pensamento (dominante, à qual se juntaram várias tendências, inclusive a “esquerda sanitária”) advogando que, no Brasil, o caos na Saúde se deve a uma questão de gerenciamento. Ou seja, a bancarrota da Saúde existe porque as unidades prestadoras de serviço, dentro do Sistema Único de Saúde, seriam mal administradas.<br />
</h3><div class="message"> AND - <span style="color: orange;">A tal teoria da “má administração” tem respaldo científico? </span></div><strong><span style="color: #e06666;">Thelman Madeira </span>- </strong>Isso é uma falácia, porque esse é um discurso que vem no bojo da questão neoliberal. Ao adotar essa postura de enfraquecimento do Estado, e propor que o Estado se exonere de seus deveres — e entre os seus deveres está criar e implementar políticas públicas importantes, dentre as quais a política de saúde — essas pessoas incentivam o estabelecimento de novas modalidades de gestão. Criam organizações sociais e agências reguladoras que são formas de flexibilização da administração estatal. Exemplo disso é a Agência Nacional de Saúde Suplementar que existiria para normatizar a atividade de todos os planos de saúde. <br />
O caos na saúde se deve, então, ao pouco investimento que se faz nessa política pública tão importante. O Brasil gasta menos do que a Bolívia em saúde. A Bolívia aplica, hoje, 200 dólares per capita/ano e, o Brasil, em torno de 170 dólares; inconcebível para um país com as dimensões continentais como o nosso e com uma população de 180 milhões de habitantes. O nosso orçamento em Saúde é magro. <br />
A administração deficiente é uma coisa fácil de corrigir, porque se, por exemplo, José não está dirigindo bem o hospital da Lagoa, basta substituí-lo por João. O discurso neoliberal dá uma ênfase à gerência a fim de esconder o fundamental: o baixo investimento. Eles ressaltam a questão da forma e deixam de lado a questão do conteúdo.<br />
<br />
<br />
<div class="message"> AND - <span style="color: orange;">O que são essas agências reguladoras? </span></div><strong><span style="color: #e06666;">TM</span> - </strong>São autarquias criadas pelo governo, autarquias com características especiais que têm o objetivo de “regular”. Na realidade, uma atividade legislativa. E o que significa regular dentro dessa área? Significa disciplinar a atividade desses prestadores de serviço. A Unimed, por exemplo, e outras operadoras de serviços privados de assistência à saúde, têm para regulá-las essas agências que são instrumentos burocráticos administrativos do Estado neoliberal, um Estado que rompe com o tradicional compromisso social. E, na medida em que o Estado se exime de seu papel de gerir bem as políticas públicas, ele o delega para essas agências que não têm compromisso nenhum com a saúde do povo, até pela sua própria composição. Ou seja, essas novas formas de flexibilização do Estado não regulam nada. <br />
Os planos de saúde estão sendo reajustados quase que mensalmente; as pessoas pagam a mensalidade e, na hora que necessitam do plano, não são atendidas na plenitude do estabelecido no contrato, e as agências reguladoras são impotentes, pois funcionam como um mecanismo de esvaziamento do Estado.<br />
<br />
<div class="message"> AND -<span style="color: orange;"> E qual sua opinião a esse respeito? </span></div><strong><span style="color: #e06666;">TM </span>-</strong> Eu sou visceralmente contra isso. Acho que o governo Lula não poderia continuar com esse tipo de organização para disciplinar uma atividade tão importante quanto a atividade na área de saúde. A Lei Orgânica da Saúde (Lei 8080/90, que cria o SUS) prevê a criação de um Sistema Nacional de Auditoria, materializado através de um Departamento Nacional de Auditoria do SUS, o Denasus. Este tem a função de avaliar a qualidade dos serviços médicos prestados e controlar os gastos na saúde, ou seja, o repasse de recursos financeiros do governo para os estados e municípios. Significa que o Ministério da Saúde tem, há muito na sua estrutura, um órgão cuja função precípua é fiscalizar.<br />
<br />
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<div class="message"> AND -<span style="color: orange;"> De que maneira funciona o SUS? </span></div><strong><span style="color: #e06666;">TM</span> - </strong>O SUS, que se diz público e se quer público, no meu modesto entendimento não é um sistema público de saúde. A falsa esquerda sanitária acha que o SUS é um ente público, mas está embutida aí uma falsidade. O SUS não é um sistema público porque é um sistema híbrido. Quando a Constituição de 88 (vale lembrar que o <em>lobby</em> do setor privado não permitiu que o SUS se tornasse inteiramente estatal) assegura a participação do setor privado na assistência à saúde, a chamada complementariedade, esse sistema perde a característica de público. Hoje, inclusive, está em moda o conceito de <em>publicização</em>. <br />
Na visão do Bresser, bem como na visão dos burocratas do governo que estão aí desde o tempo de Cardoso, <em>publicização</em> significa transformar um ente estatal em um ente público não-estatal. Ora, nós sabemos que a condição <em>sine qua non</em> para que uma coisa seja pública não é apenas atender ao interesse público. Nem tudo que atende ao interesse público é publico. Do ponto de vista conceitual, uma coisa só é pública quando tem o Estado como garante. Se não for assim, mesmo que ela atenda ao público ela não será pública, e isso é uma coisa mais ou menos óbvia. Por exemplo: o botequim do português da esquina atende ao público, mas nem por isso é público, pois não tem o Estado como garante. Dessa forma eles manobram e distorcem o conceito e, com isso, reforçam a idéia de que um sistema híbrido — no caso, o SUS —, admita a participação do setor privado no sistema.<br />
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<div class="message"> AND - <span style="color: orange;">E para onde vai o dinheiro destinado ao SUS? </span></div><strong><span style="color: #e06666;">TM</span> - </strong>Na prática, uma parte dos recursos segue para o setor público, para os hospitais públicos do governo, quer sejam federais, estaduais ou municipais, mas a grande parte dos recursos vai para o setor privado contratado ou conveniado ao SUS, em alguns casos, verdadeiras “trambiclínicas”. <br />
O SUS não é essa grande coisa que todo mundo diz ser, pois lança mão de recursos públicos para manter o setor privado que, na maioria das vezes, é corrupto, frauda os recursos, etc. <br />
A saúde pública tinha que ser de boa qualidade para quem quer que seja. Até porque a Constituição diz que saúde é dever do Estado e direito de todos.<br />
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<div class="message"> AND - <span style="color: orange;">Quais são as fontes de financiamento desse sistema?</span> </div><strong><span style="color: #e06666;">TM</span> - </strong>As fontes de financiamento são o nó górdio do sistema, por serem pouco definidas. As fontes são diversificadas e se constituem num dos complicadores do sistema. É preciso definir uma única fonte. Múltiplas fontes de financiamento complicam a questão financeira e dificultam o repasse. As múltiplas maneiras de repasse também dificultam o acesso do recurso pelas administrações estaduais e municipais e facilitam que os espertalhões abocanhem recursos ao longo desse trajeto.<br />
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<div class="message"> AND -<span style="color: orange;"> E os chamados Conselhos de Saúde, funcionam de que maneira? </span></div><strong><span style="color: #e06666;">TM</span> - </strong>Têm assento nos conselhos de saúde os representantes patronais, os representantes dos governos e representantes das associações, sindicatos, etc. E agora você me diz: qual a força que a sociedade “organizada” tem dentro de um contexto dessa natureza? Isso se trata de uma falsa representação. Eles falam em controle social e usam esse conceito de uma maneira distorcida. Controle social é um controle exercido pelo Estado sobre a sociedade. Eles dizem que a sociedade tem o papel de fiscalizar o governo, através de queixas que o povo faz. Uma sociedade desorganizada, fraca, massacrada e humilhada como a nossa não tem condições de fiscalizar ou controlar qualquer coisa. <br />
Nesses conselhos, a maioria das pessoas não sabe nem expressar o seu ponto de vista. O que o governo deveria fazer era reforçar, dentro da estrutura do próprio ministério, a fiscalização, e isso não é feito; o governo não tem interesse, face à necessidade de manter a sua base de sustentação política, de cuja composição participam representantes do empresariado do setor saúde.<br />
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<div class="message"> AND -<span style="color: orange;"> Até onde vai a autonomia dessas agências? </span></div><strong><span style="color: #e06666;">TM</span> -</strong> As agências, além de terem uma atuação meramente paliativa, gozam de muita autonomia. Essas autarquias especiais gozam de ampla autonomia de contratar, pagar salários bem acima do valor que cabe ao funcionário público, manipular recursos ao seu bel-prazer, etc. Assim, elas se transformam em verdadeiros cabides de emprego, e vão dar assento a pessoas incapazes de fazer o serviço requerido. Elas estão lá para defender os interesses das prestadoras as quais deveriam regular ou fiscalizar. As agências existem, na verdade, não para regular, mas para facilitar certas coisas. <br />
A fiscalização dos recursos destinados à Saúde e a fiscalização da qualidade da assistência médica prestada à população deveria ser da alçada do Denasus, componente da estrutura do Ministério da Saúde, e não ser feita através de agências reguladoras que são instrumentos característicos do Estado neoliberal. <br />
{mospagebreak}<br />
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<div class="message"> AND - <span style="color: orange;">Agora, como fica a tal “relação médico-paciente”? </span></div><strong><span style="color: #e06666;">TM</span> - </strong>A relação médico-paciente se deteriorou muito. O médico se submete a péssimas condições de trabalho no setor público e piores ainda no setor privado subsidiado pelo SUS, cuja lógica é a do lucro máximo. É lamentável que o setor público hoje desça ao nível do setor privado. Quando isso ocorre, o caos na saúde é tão grande, que o setor público fica muito parecido com o setor privado de baixo nível. O setor privado conveniado ao SUS é mal remunerado, aceita ser mal remunerado e aceita isso porque na maioria das vezes frauda. Assim, a má remuneração é compensada, muitas vezes, com a fraude. <br />
A rede pública não necessita de acomodações iguais, por exemplo, às da Clínica São Vicente. Mas uma enfermaria de hospital público deve ter um mínimo de higiene e conforto, com bons profissionais, bom atendimento, com medicina de bom padrão, que é o que interessa. Quem é rico vai para a São Vicente e tudo bem. E o pobre? Não vai ter um quarto bonito com cortina, ar condicionado, mas vai ter um quarto limpo, com lençol trocado todo dia, alimentação adequada e assistência médica de qualidade. É isso que a gente quer, não precisa mais do que isso, não. E, nessas condições atuais, a relação médico-paciente, que é uma coisa de vital importância no exercício da atividade médica, está completamente deteriorada. O profissional está ali estressado, pois é mal remunerado e vive numa vida de corre-corre. Como não há investimento, as condições de trabalho que ele necessita também não existem, e ele é obrigado a utilizar, muitas vezes, seu equipamento particular para atender ao paciente, já que a rede pública está toda sucateada: aparelhos quebrados e sem manutenção. <br />
O que se quer hoje para o profissional de saúde é o mínimo de dignidade profissional. E em que consistiria isso? Um salário digno e condições de trabalho dignas. Só se faz medicina de bom padrão com isso: boas condições de trabalho, um bom ambiente para o paciente e equipamentos adequados. Se não for assim a relação se deteriora. E isso é uma coisa da qual a população se queixa muito.<br />
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<div class="message"> AND - <span style="color: orange;">Nas políticas públicas é a Saúde que mais rapidamente caminha para a chamada privatização? </span></div><strong><span style="color: #e06666;">TM</span> - </strong>Nós podemos afirmar com absoluta certeza que a saúde caminha para privatização em nosso país, como tudo mais. No entanto, a Saúde é, talvez, a política pública que mais celeremente caminha para privatização. E na medida em que o governo não investe nessa rede pública, que já vem sucateada de muitos anos, e não tem a sensibilidade de motivar o interesse do profissional, a situação tende a piorar. A rede chega a tal estado de penúria que muitos acabam proferindo discursos que enaltecem o setor privado. Assim: “se fosse no setor privado não aconteceria isso, mas como é coisa pública...” Ou seja, o governo, maldosa e intencionalmente, deixa arrebentar toda a estrutura. O SUS, hoje, é um mero guarda-chuva protetor do setor privado. O papel dele é esse, porque na medida em que ele permite a complementariedade e passa grande parte de seus recursos para o setor privado, ele é um guarda-chuva protetor. <br />
De 64 para cá não se construiu nenhum grande hospital público. E como é que substituíram a necessidade de novos leitos para atender a população que crescia? Através desses convênios e contratos com o setor privado. Assim, a partir de 64 começaram a pulular uma série de clínicas incentivadas pelo gerenciamento militar. Hoje, o Luis Inácio já aventa a possibilidade de terceirizar a construção de hospitais públicos. A construção dessas unidades não vai ser mais uma obrigação do Estado brasileiro. Ele vai licitar e setores interessados nisso vão construir hospitais. <br />
Nesse governo que está aí a inércia da Saúde recorda a fala vagarosa do ministro. Eles têm muitas ações, do ponto de vista da entrega da soberania, mas o Ministério da Saúde é parado, inoperante<br />
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<div class="message"> AND - <span style="color: orange;">De que forma a miséria interfere na Saúde do brasileiro?</span> </div><strong><span style="color: #e06666;">TM</span> -</strong> Acentua-se, cada vez mais, a preocupação com determinadas patologias, em detrimento de outras, mais comuns, mais corriqueiras, que estão sendo relegadas a segundo plano. Até porque essas patologias mais comuns têm origem nas péssimas condições de vida da população brasileira, que não tem saneamento básico e se alimenta mal. Com o saneamento básico e a alimentação adequada se eliminariam, pelo menos, 90% dessas patologias, a maioria delas, doenças de carência. Agora, as patologias degenerativas, como o infarto, por exemplo, são menos frequentes. Então, o governo, quando falasse em Saúde, teria que investir em saneamento básico, em uma política habitacional adequada e em uma alimentação com um mínimo de valor calórico-protéico. <br />
O pobre já foi uma figura digna, respeitável, no sentido de não ser tratado como marginal. Hoje, você olha para o pobre e ele tem cara de faminto, parece que veio de um campo de concentração, está desnutrido. Leonel Brizola costuma dizer: “Antigamente o pobre não era miserável.”<br />
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<div class="message"> AND <span style="color: orange;">- Como deve ser combatida a desnutrição? </span></div><strong><span style="color: #e06666;">TM</span> - </strong>Essa questão da desnutrição não pode ser combatida demagogicamente, como hoje se faz, através de um programa. Um governo sério não combate a desnutrição através de programinhas. Isso é um embuste, uma vergonha. A desnutrição se combate com emprego, para garantir salário, habitação e alimentação. Esse programa não tem direção, só atinge a superfície e, assim mesmo, muito mal, causando constrangimentos e problemas, já que eles dão, por exemplo, 50 reais para uma determinada família e as famílias vizinhas não recebem nada, o que revela o aspecto discriminatório do programa.<br />
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<div class="message"> AND - <span style="color: orange;">Como o senhor avalia o ensino da medicina hoje em dia? </span></div><strong><span style="color: #e06666;">TM</span> - </strong>O ensino médico no Brasil, lamentavelmente não está a serviço da população. A formação dos médicos hoje é toda voltada para os interesses das multinacionais de medicamentos e dos equipamentos. Isso significa aprender a lidar com equipamentos sofisticados e a prescrever o que as grandes indústrias farmacêuticas definem como melhor opção terapêutica. O “olho clínico” da medicina à beira do leito foi substituído pelo equipamento de última geração. A soberania da clínica deu lugar à soberania do equipamento. Do ponto de vista humano, da relação médico-paciente, da formulação diagnóstica, o velho exame clínico é decisivo. <br />
<div class="message"> AND - <span style="color: orange;">Porque os médicos brasileiros têm que prescrever medicamentos que nos são impostos pela indústria farmacêutica internacional?</span> </div><strong><span style="color: #e06666;">TM</span> - </strong>O Brasil não produz equipamentos médicos de alta tecnologia, tampouco dispõe de uma indústria farmacêutica que atenda às nossas necessidades; o país importa tudo, porque não investimos em pesquisa clínica nem de base, o que inclui a química fina que forneceria os sais básicos para a indústria farmacêutica. E existe interesse econômico nisso. As corporações internacionais de medicamentos só têm interesse em produzir fármacos para as doenças de ocorrências mais frequentes nos países desenvolvidos. Na Dinamarca ninguém vai morrer de malária ou de parasitose intestinal. Então lá eles têm interesse em pesquisar os males advindos do excesso de colesterol, porque comem muita gordura. Se você precisa de um remédio para combater a malária ou a esquistossomose, por exemplo, vai ficar bastante difícil consegui-lo porque as multinacionais não têm interesse em produzir fármacos para doenças características de países pobres, periféricos. <br />
<hr /> <address> <span style="color: #e06666;">*O Dr. Thelman Madeira de Souza é Médico Auditor do Ministério da Saúde e ex-subsecretário estadual de Saúde</span> </address>Meta - Compromisso e Responsabilidadehttp://www.blogger.com/profile/18159766284793329275noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4160723915036609986.post-24224273013214438942011-04-03T09:25:00.000-07:002011-04-03T09:26:45.504-07:00Tiras<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhH6ahowLomYFGwjB7_zItJZuPzMy7gApgmszvZ4Rpa6EhC7hBbSSWqxV95bYZGGBflABm1Bk0qkvjRubMtBRMWcACt465EEwfCeaVsrSpYFEsFOIngud_ODAgPomKKoLR7dbKvCSloPKo/s1600/Tiras.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="256" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhH6ahowLomYFGwjB7_zItJZuPzMy7gApgmszvZ4Rpa6EhC7hBbSSWqxV95bYZGGBflABm1Bk0qkvjRubMtBRMWcACt465EEwfCeaVsrSpYFEsFOIngud_ODAgPomKKoLR7dbKvCSloPKo/s400/Tiras.jpg" width="400" /></a></div> <br />
Você já deve ter reparado que praticamente todos os jornais por aí possuem a famosa seção de tiras. Na família das histórias em quadrinhos (ou gibis, mangá e comics) a tira seria a irmão do meio, maior que o cartum (ou charge) e menor que as história de maior números de páginas. As tiras são formato muito prático e servem para qualquer tipo de personagem (tiras seriada de heróis, farwest, espionagem, etc.) mas sem dúvidas a mais popular é a de humor.<br />
As tiras nasceram nos EUA há mais ou menos 100 anos e se chamavam Comic Strip (Tira Cômica). Se tornaram tão famosas que a palavra comics virou a expressão para designar quadrinhos em inglês.<br />
Mas vamos à ação vamos amostrar como criar uma tira em três quadros (mas também pode ser 2,4,5 ou 6 também, mas a mais comum é 3.)<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgA3-2Km0S91s9hYhVsqTTa_YIij5AGapc1RktsT_58av4VfAcjfGQb20ejjrLmG5DJKXCRJEE7ha7TSk7JAH8AaDdiEUHyJRgbUL1H4MzhAjYcUQShqCgPMqUHhIT8xtXhnEsocH6Uits/s1600/tira1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="248" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgA3-2Km0S91s9hYhVsqTTa_YIij5AGapc1RktsT_58av4VfAcjfGQb20ejjrLmG5DJKXCRJEE7ha7TSk7JAH8AaDdiEUHyJRgbUL1H4MzhAjYcUQShqCgPMqUHhIT8xtXhnEsocH6Uits/s400/tira1.jpg" width="400" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3Zkkn5W4jCztYvyEhdvtwaaJ4BjEW9BfuqSWY5h-Esu6CjJjK5DQADiGPsQeA9ExPJjn0OPRjy9ob83vpuys1fKGN8W6N7V0pLCSO9QArYJTCcJo9LE24Bj5rRTOI5c1MAuq2YuJkjCc/s1600/tira3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="136" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3Zkkn5W4jCztYvyEhdvtwaaJ4BjEW9BfuqSWY5h-Esu6CjJjK5DQADiGPsQeA9ExPJjn0OPRjy9ob83vpuys1fKGN8W6N7V0pLCSO9QArYJTCcJo9LE24Bj5rRTOI5c1MAuq2YuJkjCc/s400/tira3.jpg" width="400" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRl8lrKtWqIzSE6puwvLi6XYri4q9bhZEb003QKKqdzctEn7-tJGUpRNVKKQ6eLNA3yosTpS8oNFp39hrJGmApejvDWuo0qvMIUtudxLgNPFZt5J5e9d74NPCIbRv7Wv-tx5REQFhibDE/s1600/tira5.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="280" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRl8lrKtWqIzSE6puwvLi6XYri4q9bhZEb003QKKqdzctEn7-tJGUpRNVKKQ6eLNA3yosTpS8oNFp39hrJGmApejvDWuo0qvMIUtudxLgNPFZt5J5e9d74NPCIbRv7Wv-tx5REQFhibDE/s400/tira5.png" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div>Meta - Compromisso e Responsabilidadehttp://www.blogger.com/profile/18159766284793329275noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4160723915036609986.post-83317242923336390852011-04-03T09:12:00.000-07:002011-04-03T09:13:33.875-07:00Caricatura<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUmgZ6neXspIaaXuDYd1sjmWDmPhzyV6uOdQQOswnvCmUqsiSyl4i6wKAMxBh9qW5Qlrgj1L0rxSh7ElCqsMkP0pRsu8MqnjC3q02CwU9PBQLLGN08KKumHN1lDq_1dxwke9Xvd62QqxI/s1600/carct5.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUmgZ6neXspIaaXuDYd1sjmWDmPhzyV6uOdQQOswnvCmUqsiSyl4i6wKAMxBh9qW5Qlrgj1L0rxSh7ElCqsMkP0pRsu8MqnjC3q02CwU9PBQLLGN08KKumHN1lDq_1dxwke9Xvd62QqxI/s320/carct5.jpg" width="240" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Jô Soares</td></tr>
</tbody></table> <br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><b>Caricatura</b> é um desenho de um personagem da vida real, tal como <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADtico" title="Político">políticos</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Artista" title="Artista">artistas</a>. Porém, a caricatura enfatiza e exagera as características da pessoa de uma forma <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Humor" title="Humor">humorística</a>, assim como em algumas circunstâncias acentua gestos, vícios e hábitos particulares em cada indivíduo.</div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><br />
</div><table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXj28_3HyVSlLqogc-FJMbK0lOGlykvE7KGSHRej8rwWbA-Ad1ZLoKmWv-ceP8cUlRQwHrBMEI35IS5P_7Yab6rWg51NnFiSO3h6-s5wTrLOOnbNe4akSeqU4ndw2MBnYPmq72RBQpexQ/s1600/carct3.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXj28_3HyVSlLqogc-FJMbK0lOGlykvE7KGSHRej8rwWbA-Ad1ZLoKmWv-ceP8cUlRQwHrBMEI35IS5P_7Yab6rWg51NnFiSO3h6-s5wTrLOOnbNe4akSeqU4ndw2MBnYPmq72RBQpexQ/s320/carct3.jpg" width="226" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Xuxa</td></tr>
</tbody></table><br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjup4qQ3LkCnKVCO1BjKqmKtMZNBQHIMvWGp6TrpKmH7UwumdPUKoPg4aABTfkmEI8d4LHfadPmtoSbyjZeAnIz5Bp9iRgHs4aQjVxsnOQm1hftIfwI2Ym_UKFdfT6pklfZrtS3-rVK_s/s1600/07_big.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjup4qQ3LkCnKVCO1BjKqmKtMZNBQHIMvWGp6TrpKmH7UwumdPUKoPg4aABTfkmEI8d4LHfadPmtoSbyjZeAnIz5Bp9iRgHs4aQjVxsnOQm1hftIfwI2Ym_UKFdfT6pklfZrtS3-rVK_s/s1600/07_big.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Manelão - Banda</td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRKEPjLTGvSnJp-16obJ49yUgDh7B2uom37bs6So0rarppVxkrdxj2X3l58HKApDPVEZHGKOYXcsnxgRGnnQ9pRnW3FTWE7IUWEkWSomTiqs4lOwc0jkXGYyU6r1a3P8Ez__fHX7Gf04E/s1600/carict7.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRKEPjLTGvSnJp-16obJ49yUgDh7B2uom37bs6So0rarppVxkrdxj2X3l58HKApDPVEZHGKOYXcsnxgRGnnQ9pRnW3FTWE7IUWEkWSomTiqs4lOwc0jkXGYyU6r1a3P8Ez__fHX7Gf04E/s320/carict7.jpg" width="240" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Serginho Groisman</td></tr>
</tbody></table><br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi96_4x1NmNQIrDoEDe9RgFSDdaD_ji_Br0o1rCwtKjqxo1asmjw9QLxH8oKaMTYO731WgYq8ZmQ1rSE6P9swiD0qQJTT7vGH5dqzf6bAvz8lLM6LHQmuiRwD2weM7rcPlhfVIDAiAKc-U/s1600/carct6.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi96_4x1NmNQIrDoEDe9RgFSDdaD_ji_Br0o1rCwtKjqxo1asmjw9QLxH8oKaMTYO731WgYq8ZmQ1rSE6P9swiD0qQJTT7vGH5dqzf6bAvz8lLM6LHQmuiRwD2weM7rcPlhfVIDAiAKc-U/s320/carct6.jpg" width="232" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Michael Jackson</td></tr>
</tbody></table><br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhA07BPLJ2ay172Squ0SVdU6OtdeYLx7gZHqY6Wn1qiFrlACa88mP15Hx1HrbkJmTnD-2N1ECx6CzN4tfrtKD20lFLDdYuaVJrDwlMk5mGDTsrc3ltWdcEpEGhgJh6_w7QF4NtGOQc73a4/s1600/caric1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="251" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhA07BPLJ2ay172Squ0SVdU6OtdeYLx7gZHqY6Wn1qiFrlACa88mP15Hx1HrbkJmTnD-2N1ECx6CzN4tfrtKD20lFLDdYuaVJrDwlMk5mGDTsrc3ltWdcEpEGhgJh6_w7QF4NtGOQc73a4/s320/caric1.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Lula e Dilma</td></tr>
</tbody></table><br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyL04N9a5tf8CkA3PhubqofYDKnQ_nxGPpQMJOd_50NNWxrV1XTgbLKAP0EnO3Zf7ONiu4uSXUmV5VX3ZGwdOX9qSEouAM1XlrDnHBzKlgL5cPLPYND2EQZl6AbYDW9429VfAYKMD3MFU/s1600/caric2.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyL04N9a5tf8CkA3PhubqofYDKnQ_nxGPpQMJOd_50NNWxrV1XTgbLKAP0EnO3Zf7ONiu4uSXUmV5VX3ZGwdOX9qSEouAM1XlrDnHBzKlgL5cPLPYND2EQZl6AbYDW9429VfAYKMD3MFU/s320/caric2.jpg" width="174" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Luã santana</td></tr>
</tbody></table><br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgB-SltD638K9LBnM-z_WBLuIUXi1NiBMjG0vfIOlLm845RAe23_-Qnl7y0X4FTuvDIns0IBeHFgfzFe8_7_iEjd5q4veQcySEEdhWO8hJhXhTkRTpyjFDd2OFn8_2xjVfEcM0gWfgtAFI/s1600/caric4.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgB-SltD638K9LBnM-z_WBLuIUXi1NiBMjG0vfIOlLm845RAe23_-Qnl7y0X4FTuvDIns0IBeHFgfzFe8_7_iEjd5q4veQcySEEdhWO8hJhXhTkRTpyjFDd2OFn8_2xjVfEcM0gWfgtAFI/s320/caric4.jpg" width="243" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Faustão</td></tr>
</tbody></table><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div>Meta - Compromisso e Responsabilidadehttp://www.blogger.com/profile/18159766284793329275noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4160723915036609986.post-49061582877678790432011-04-02T18:52:00.000-07:002011-04-02T18:54:16.746-07:00Falando de charge<div class="Section1"><h3 align="center" style="text-align: center;"><u><span style="font-size: 16pt;">Que notas são estas?</span></u></h3><div class="separator" style="clear: both; color: #f3f3f3; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtVNByrSPt0BzHCeeJqUBZZ2sZYT8NtNMGN-ZxHWJsKlAap125CeToal34lnyyet3bct2M_FOHQWwyVWaTK2G3M2D1I8zgMCvCOIVlSdItEVjQpI3uhcjspgYiNY4WAnGF9FrvCUxYsUQ/s1600/Charge3.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="217" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtVNByrSPt0BzHCeeJqUBZZ2sZYT8NtNMGN-ZxHWJsKlAap125CeToal34lnyyet3bct2M_FOHQWwyVWaTK2G3M2D1I8zgMCvCOIVlSdItEVjQpI3uhcjspgYiNY4WAnGF9FrvCUxYsUQ/s320/Charge3.gif" width="320" /></a></div><div align="center" style="color: #f3f3f3; text-align: center;"><span style="font-size: 10pt;"></span></div><div style="border: 1pt solid windowtext; padding: 1pt 4pt 2pt;"><div class="MsoNormal" style="border: medium none; color: #f3f3f3; padding: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;"> </span><span style="font-size: 10.5pt;">Nesta semana recebi um e-mail em que havia uma charge onde apareciam duas cenas. Numa delas, em 1969, os pais cobravam do filho as notas baixas recebidas em seu boletim, na frente da professora. E na outra, em 2009, os pais e o filho, alterados, cobravam da professora as notas baixas do menino. Na charge podemos fazer inúmeros questionamentos, mas ela retrata muito bem como anda o relacionamento entre alunos, professores e pais atualmente. A relação em sala de aula está no limite, passando do racional para o crítico, e isso já faz um bom tempo. Tanto é verdade que agressões são vistas quase que diariamente na imprensa, para espanto de quem há muito passou desta fase do “jogo”.</span><span style="font-size: 10.5pt;"></span></div><div class="MsoNormal" style="border: medium none; padding: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-size: 10.5pt;"> </span><span style="font-size: 10.5pt;"><span style="color: #f3f3f3;"> </span><span style="color: black;"><span style="color: #f3f3f3;">Mas o que está havendo, afinal? Parece que as pessoas perderam o rumo, a razão, a compostura e a vergonha na cara. E a relação professor-aluno que sempre se teve em aula, desde o jardim da infância até a universidade, onde foi parar? Por que as pessoas estão com os nervos à flor da pele? Por que nossos professores, que têm a maravilhosa tarefa de repassar conhecimentos, de uma hora para outra viraram profissionais sem importância e pessoas desrespeitadas? Este país precisa valorizar o professor e a educação.</span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="border: medium none; color: #f3f3f3; padding: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-size: 10.5pt;"> </span><span style="font-size: 10.5pt;"> No meu tempo de escola – primário e secundário – o tratamento era bem outro. Os alunos respeitavam seus professores pelo seu conhecimento, saber, postura, conduta e cobrança vigorosa e também os temiam pelos castigos que recebiam quando se “passavam” em aula com o mestre ou com os colegas ou ainda com a matéria, a organização do material e o uniforme. Havia castigo, mas tudo aprovado pelos pais que sabiam que aquilo servia para manter o filho no caminho desejado. Naquele tempo eram os pais que educavam os filhos e os professores apenas cuidavam do seu ensinamento. Não era como hoje quando boa parte dos pais manda seus filhos para a escola para ter um pouco de “sossego” em casa e transferir a educação destes, que seria sua, aos professores, como se estes não tivessem seus próprios problemas para resolver no seu dia a dia. Professor também é um ser humano e ninguém percebe isto.</span></div><div class="MsoNormal" style="border: medium none; color: #f3f3f3; padding: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-size: 10.5pt;"> </span><span style="font-size: 10.5pt;"> Hoje, é normal vermos aluno debochando do seu professor e desrespeitando-o em sala de aula, assim como seus colegas. “Até agressão física acontece durante as aulas. Até revólver vai à escola”. E quando um professor chama a atenção do aluno com a postura que o cargo exige este sofre ameaças de agressão e até de denúncia no Conselho Tutelar, isso quando não é agredido e humilhado. É incrível, mas parece que a própria Justiça está contra o professor, contra a educação. Se o aluno chega atrasado à escola e é naturalmente barrado, o pai ameaça diretor e funcionários e ainda ameaça ir ao Ministério Público. Hoje, qualquer ‘casinho’ vira um casão de polícia e de Justiça e para a indenização é um pulinho. A coisa fugiu ao controle. E quando um professor cobra atitude de seus alunos, como boas notas e participação e obriga-se a colocar nota vermelha no seu boletim, vêm os pais e o massacram publicamente. Já testemunhei isso. Existe professor estressado em sala de aula, sim, mas existe também aluno muito mal educado que os pais acham que é um exemplo. Que ensinamento nós estamos passando a esta geração que está se formando aí? E o que ela fará quando estiver à frente do mundo decidindo seus rumos? É um problemão que muito em breve estará aí, para não dizer que é uma bomba-relógio com <i>timer</i> programado para explodir. A juventude atual, que convive com agressões e pressões diárias dentro e fora de casa, por não ter limites, deve achar que isso tudo é normal e que é permitido sair por aí batendo e ofendendo as pessoas. Não é assim. “Onde não há disciplina não há nada”, ensina a ética.</span></div><div class="MsoNormal" style="border: medium none; color: #f3f3f3; padding: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-size: 10.5pt;"> </span><span style="font-size: 10.5pt;"> Na novela <i>Caminho das Índias</i>, da Globo, teve uma cena que é muito triste, mas que acontece muito nos dias atuais. É aquela em que o pai está criando um marginal dentro de casa e não está vendo isso. O rapaz, sem nenhum limite, faz e acontece com todo mundo e o “babaca” do pai acha tudo muito bonito. E ainda dá força e protege o “traste” do filho. Quando vejo aquela cena dá vontade de entrar na televisão para espancar os caras. São pessoas assim, incentivadas pelos familiares ou criadas no meio da violência, que saem de casa achando que tudo podem, esquecendo que lá fora existem regras a ser cumpridas e também conseqüências. O aluno precisa entender que o mundo é cruel, a realidade é dura e que precisa se adaptar às circunstâncias e não o contrário.</span></div><div class="MsoNormal" style="border: medium none; color: #f3f3f3; padding: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-size: 10.5pt;"> É. O mundo mudou muito nestas últimas décadas e a charge que recebi mostra que estamos iniciando um novo tempo, repleto de incertezas e de preocupação, o pior ainda estar por vir. Sabemos que ele virá, mas não sabemos como terminará. E como ficará o mundo neste período todo? E as pessoas? Alguém arrisca um palpite quando estamos criando em casa pessoas sem noção e sem limite? A cena retratada na charge acima mostra também a falta de compromisso dos pais na vida escolar dos seus filhos (as), talvez a falta de um diálogo maior entre pais e professores. <a href="http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=4160723915036609986&postID=4906158287767879043" name="c134785"></a>Os pais devem ser os responsáveis também pela educação dos seus filhos. Isto não é só tarefa da escola.</span></div></div></div><span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: 10.5pt;"><br clear="all" style="page-break-before: always;" /> </span> <br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: 12pt;"></span><span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: 10pt;"></span>Meta - Compromisso e Responsabilidadehttp://www.blogger.com/profile/18159766284793329275noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4160723915036609986.post-69954701606717804312011-04-02T18:41:00.000-07:002011-04-02T18:41:22.031-07:00Charge<!--[if !mso]> <style>
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<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><b><span style="font-size: 14pt;">CHARGE</span></b></div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">Charge é um estilo de ilustração que tem por finalidade satirizar, por meio de uma caricatura, algum acontecimento atual com uma ou mais personagens envolvidas. A palavra é de origem francesa e significa carga, ou seja, exagera traços do caráter de alguém ou de algo para torná-lo burlesco.Através da charge podemos fazer uma dissertação,pois trabalharemos expondo nossa opinião sobre o conteúdo da mesma.<span style="font-size: 14pt;"></span></div><div class="charge"><span style="font-size: 10pt;"></span></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><br />
</div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHp3_vNoJ8FZx9Oc7-GrnnS7L_ia6u6Zz426XOjDev52GJrhMw9M0vrpR30rv2SxufWX7raZsLEh0pO91cHYfwbZJ6OgHZxSeY30jXDfDYqS4Gn_VzzI7lqyfNZpyUdVvRhWCOJeLYrVw/s1600/cristo20charges.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><br />
</a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHp3_vNoJ8FZx9Oc7-GrnnS7L_ia6u6Zz426XOjDev52GJrhMw9M0vrpR30rv2SxufWX7raZsLEh0pO91cHYfwbZJ6OgHZxSeY30jXDfDYqS4Gn_VzzI7lqyfNZpyUdVvRhWCOJeLYrVw/s1600/cristo20charges.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="303" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHp3_vNoJ8FZx9Oc7-GrnnS7L_ia6u6Zz426XOjDev52GJrhMw9M0vrpR30rv2SxufWX7raZsLEh0pO91cHYfwbZJ6OgHZxSeY30jXDfDYqS4Gn_VzzI7lqyfNZpyUdVvRhWCOJeLYrVw/s400/cristo20charges.jpg" width="400" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiP4UJtQAIz2Cqfa952rh6PJKWDHEqNJyczUyUKp6YcvngdFlZzWqkaMGrPi_YSDTOOG_MRGvSapGMoud1sUApVs0Ut_TzUSWhThL-UcOhfEE5HlIfAsHCRePqlwP3I_z-qolTFs9vn9wI/s1600/charge.gif" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="264" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiP4UJtQAIz2Cqfa952rh6PJKWDHEqNJyczUyUKp6YcvngdFlZzWqkaMGrPi_YSDTOOG_MRGvSapGMoud1sUApVs0Ut_TzUSWhThL-UcOhfEE5HlIfAsHCRePqlwP3I_z-qolTFs9vn9wI/s320/charge.gif" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgThyphenhyphenx8RF9xoC4ECfofsSXiiTdWH1pEnLL-qZ8nyN8AWvL7EhftAlqlhfL2pB8IDfr2k8BJukJ3mrEXQVh-KgbR8lIMegvONMCyKQ7-vc9w87R9lPTEuI8zL95yQdsjgCLew78sirkyAP4/s1600/char.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgThyphenhyphenx8RF9xoC4ECfofsSXiiTdWH1pEnLL-qZ8nyN8AWvL7EhftAlqlhfL2pB8IDfr2k8BJukJ3mrEXQVh-KgbR8lIMegvONMCyKQ7-vc9w87R9lPTEuI8zL95yQdsjgCLew78sirkyAP4/s1600/char.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiP4UJtQAIz2Cqfa952rh6PJKWDHEqNJyczUyUKp6YcvngdFlZzWqkaMGrPi_YSDTOOG_MRGvSapGMoud1sUApVs0Ut_TzUSWhThL-UcOhfEE5HlIfAsHCRePqlwP3I_z-qolTFs9vn9wI/s1600/charge.gif" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><br />
</a></div>Meta - Compromisso e Responsabilidadehttp://www.blogger.com/profile/18159766284793329275noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4160723915036609986.post-60884169049700010722011-04-02T18:23:00.000-07:002011-04-02T18:24:41.399-07:00Narração - História em Quadrinhos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMkxu5Hdg_cuk727RSkTHgz0CbmcYvO4__mGn_KIXDTczQP2npsVANjkOjLJrMlch22Yyl6xOQhffKvOI0fSRPn9JL13J0KPRmivvlq5eAvb_kfMD1jeHlaQMzclXx6DA5pYWrmEO8QBQ/s1600/HQ.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMkxu5Hdg_cuk727RSkTHgz0CbmcYvO4__mGn_KIXDTczQP2npsVANjkOjLJrMlch22Yyl6xOQhffKvOI0fSRPn9JL13J0KPRmivvlq5eAvb_kfMD1jeHlaQMzclXx6DA5pYWrmEO8QBQ/s640/HQ.gif" width="446" /></a></div>Meta - Compromisso e Responsabilidadehttp://www.blogger.com/profile/18159766284793329275noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4160723915036609986.post-52349106153041573772011-04-02T18:09:00.000-07:002011-04-02T18:09:43.005-07:00Dissertação<!--[if gte mso 9]><xml> <w:WordDocument> <w:View>Normal</w:View> <w:Zoom>0</w:Zoom> <w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone> <w:PunctuationKerning/> <w:ValidateAgainstSchemas/> <w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:Compatibility> <w:BreakWrappedTables/> <w:SnapToGridInCell/> <w:WrapTextWithPunct/> <w:UseAsianBreakRules/> <w:DontGrowAutofit/> </w:Compatibility> <w:BrowserLevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:LatentStyles DefLockedState="false" LatentStyleCount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 10]> <style>
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<h3 style="text-align: justify;"><span style="font-weight: normal;">Dissertação</span> é um trabalho baseado em estudo teórico de natureza reflexiva, que consiste na ordenação de idéias sobre um determinado tema. A característica básica da dissertação é o cunho reflexivo-teórico. Dissertar é debater, discutir, questionar, expressar ponto de vista, qualquer que seja. É desenvolver um raciocínio, desenvolver argumentos que fundamentem posições. É polemizar, inclusive, com opiniões e com argumentos contrários aos nossos. É estabelecer relações de causa e consequência, é dar exemplos, é tirar conclusões, é apresentar um texto com organização lógica das idéias. Basicamente um texto em que o autor mostra as suas ideias.</h3>Através de textos distintos, a dissertação pode ser exemplificada:<br />
<ul type="disc"><li class="MsoNormal"><i>"A fim de aprender a finalidade e o sentido da vida, é preciso amar a vida por ela mesma, inteiramente; mergulhar, por assim dizer, no redemoinho da vida. Somente então apreender-se-á o sentido da vida, compreender-se-á para que se vive. A vida é algo que, ao contrário de tudo criado pelo homem, não necessita de teoria, quem aprende a prática da vida também assimila sua teoria</i></li>
</ul>O texto expõe um ponto-de-vista (<i>finalidade da vida é viver</i>) sobre um assunto-tema (no caso, <i>o sentido e a finalidade da vida</i>). Além de apresentar um ponto-de-vista do autor, o texto faz também a defesa deste ponto-de-vista: onde ele defende os motivos que fundamentam a opinião de que a prática intensa de viver é que revela o sentido da vida.<br />
<br />
Exemplo: O Poder de transformação da Leitura<br />
<br />
<div style="text-align: center;">Ler para compreender</div><div style="text-align: center;"><br />
</div> "Vivemos na era em que para nos inserir no mundo profissional devemos portar de boa formação e informação. Nada melhor para obtê-las do que sendo leitor assíduo, quem pratica a leitura está fazendo o mesmo com a consciência, o raciocínio e a visão crítica.<br />
A leitura tem a capacidade de influenciar nosso modo de agir, pensar e falar. Com a sua prática freqüente, tudo isso é expresso de forma clara e objetiva. Pessoas que não possuem esse hábito ficam presas a gestos e formas rudimentares de comunicação.<br />
Isso tudo é comprovado por meio de pesquisar as quais revelam que, na maioria dos casos, pessoas com ativa participação no mundo das palavras possuem um bom acervo léxico e, por isso, entram mais fácil no mercado de trabalho ocupando cargos de diretoria.Porém, conter um bom vocabulário não se torna o único meio de “vencer na vida”. É preciso ler e compreender para poder opinar, criticar e modificar situações.<br />
Diante de tudo isso, sabe-se que o mundo da leitura pode transformar, enriquecer culturalmente e socialmente o ser humano. Não podemos compreender e sermos compreendidos sem sabermos utilizar a comunicação de forma correta e, portanto, torna-se indispensável a intimidade com a leitura."(redação nota 10 do enem)<br />
<br />
<br />
Na Dissertação encontramos a tese (introdução do assunto), os argumentos (desenvolvimento,ou seja,a fundamentação de seu ponto de vista) e a proposta de intervenção (a conclusão). Há cinco competências avaliadas na dissertação, sendo:<br />
1) Domínio da Língua Culta<br />
2) Entendimento da proposta<br />
3) Seleção de argumentos e organização textual<br />
4) Coerência e Coesão<br />
5) Proposta de intervençãoMeta - Compromisso e Responsabilidadehttp://www.blogger.com/profile/18159766284793329275noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4160723915036609986.post-79574826465752689972011-04-02T17:54:00.000-07:002011-04-02T17:54:04.879-07:00Descrição<!--[if gte mso 9]><xml> <w:WordDocument> <w:View>Normal</w:View> <w:Zoom>0</w:Zoom> <w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone> <w:PunctuationKerning/> <w:ValidateAgainstSchemas/> <w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:Compatibility> <w:BreakWrappedTables/> <w:SnapToGridInCell/> <w:WrapTextWithPunct/> <w:UseAsianBreakRules/> <w:DontGrowAutofit/> </w:Compatibility> <w:BrowserLevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:LatentStyles DefLockedState="false" LatentStyleCount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 10]> <style>
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<div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: 10pt;">A <b>descrição</b> consiste na caracterização de pessoas, objetos ou lugares, particularizando o que deseja-se ser ressaltado.Uma descrição completa inclui distinções sutis úteis para distinguir uma coisa de outra. Descrição caracteriza-se por ser um “retrato verbal” de pessoas, objetos, animais, sentimentos, cenas ou ambientes. Entretanto, uma descrição não se resume à enumeração pura e simples. O essencial é saber captar o traço distintivo, particular, o que diferencia aquele elemento descrito de todos os demais de sua espécie. Os elementos mais importantes no processo de caracterização são os adjetivos e locuções adjetivas. Desta maneira, é possível construir a caracterização tanto no sentido <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Denotativo" title="Denotativo">denotativo</a> quanto no <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Conotativo" title="Conotativo">conotativo</a>, como forma de enriquecimento do texto. Enquanto uma narração faz progredir uma história, a descrição consiste justamente em interrompê-la, detendo-se em um personagem, um objeto, um lugar, etc</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><ul type="disc"><li class="MsoNormal"><span style="font-size: 10pt;">Objetiva - Podemos dizer que este tipo de descrição seria como um fotógrafo. Porque o autor "pega no flagra" os personagens. Devido a esse fato, toda descrição objetiva é caracterizada com: linguagem denotativa, predomínio do substantivo, ausência de figuras de linguagens, poucos adjetivos, linguagem objetiva (ausência do "eu") e com a ordem direta dos termos da oração, ou seja: Sujeito verbo complemento verbal adjunto adverbial.</span></li>
</ul><ul type="disc"><li class="MsoNormal"><span style="font-size: 10pt;">Subjetiva - Nesta seria como se fosse um pintor, pois o autor expõe suas emoções durante a descrição. Por isso na subjetiva vamos ter o uso da linguagem conotativa, predomínio do adjetivo, uso de linguagem figurada (comparações, metáforas, prosopopéias, sinestesias, figuras sonoras), ordem inversa dos termos (hipérbatos) e linguagem subjetiva.</span></li>
</ul><div class="MsoNormal"><span style="font-size: 10pt;">Exemplo de Descrição:</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><strong>Descrição objetiva:</strong> quando o objeto, o ser, a cena, a passagem são apresentadas como realmente são, concretamente.<br />
<strong>EX: </strong>"<em>Sua altura é 1,85m. Seu peso, 70Kg. Aparência atlética, ombros largos, pele bronzeada. Moreno, olhos negros, cabelos negros e lisos".</em><i><br />
</i><strong>Descrição subjetiva: </strong>quando há maior participação da emoção, ou seja, quando o objeto, o ser, a cena, a paisagem são transfigurados pela emoção de quem escreve.<br />
<strong>EX: </strong><em>"Nas ocasiões de aparato é que se podia tomar pulso ao homem. Não só as condecorações gritavam-lhe no peito como uma couraça de grilos. Ateneu! Ateneu! Aristarco todo era um anúncio; os gestos, calmos, soberanos, calmos, eram de um rei..."</em> ("O Ateneu", Raul Pompéia).</div><strong>Descrição de um objeto</strong> <br />
Deve-se levar em conta: <br />
<strong>1. </strong>A escolha do ângulo de percepção:<br />
<strong>a) </strong>a perspectiva espacial<br />
<strong>b) </strong>a relação observador X objeto. <br />
<strong>2.</strong> Análise do objeto: forma, cor, dimensões, peso, textura, material, utilidade. etc. <br />
<strong>3. </strong>A seleção de aspectos: a critério do observador. <br />
<strong>Exemplo:</strong><b><br />
</b>"Um cilindro de madeira, de cor preta, medindo aproximadamente 17,5cm. de comprimento po 0,7cm. de diâmetro, envolve um cilindro menor, de grafite, de mesmo comprimento, porém de 0,15cm. de diâmetro<br />
De uma das extremidades, foi retirada madeira, formando-se um cone, cujo ápice é uma fina ponta de grafite". <br />
<strong>Descrição de uma paisagem</strong> <br />
Deve-se levar em conta: <br />
<strong>1. </strong>Ângulo de percepção.<br />
<strong>2. </strong>Análise: rural ou urbana, habitações, personagens, solo, vegetação, clima, localização geográfica.<br />
<strong>3. </strong>Escolha de aspectos: a critério do observador. <br />
<strong>Exemplo:</strong><b><br />
</b>"Abriu as venezianas e ficou a olhar para fora. Na frente alargava-se a praça, com o edifício vermelho da Prefeitura, ao centro. Do lado dirito ficava o quiosque, quase oculto nas sombras do denso arvoredo; ao redor do chafariz, onde a samaritana deitava um filete d'água no tanque circular, arregimentavam-se geometricamente os canteiros de rosas vermelhas e brancas, de cravos, de azáleas, de girassóis e violetas". <strong><i>("Um Rio Imita O Reno", - Vianna Moog).</i></strong> <br />
<strong>Descrição de uma pessoa</strong> <br />
Deve-se levar em conta: <br />
<strong>1. </strong>Ângulo de percepção.<br />
<strong>2. </strong>Análise:<br />
<strong>a)</strong> <strong>aspectos físicos:</strong> sexo, idade, peso, cor de pele, cabelos, olhos, estatura, etc.<br />
<strong>b) aspectos psicológicos: </strong>às vezes, a descrição de um aspecto físico do indivíduo poderá revelar um traço psicológico;<br />
<strong>c) </strong>resultado. <br />
<strong>Exemplo:</strong> <br />
"O gaúcho do sul, ao encontrá-los nesse instante sobreolhá-la-ia comiserado.<br />
O vaqueiro do norte é a sua antítese. Na postura, no gesto na palavra, na índole e nos hábitos, não há que equipará-los. O primeiro, filho dos plainos sem fins, afeito às correrias fáceis nos pampas e adaptado a uma natureza carinhosa que o encanta, tem, certo, feição mais cavalheirosa e atraente. A luta pela vida não lhe assume o caráter selvagem da dos sertões do norte. Não conhece os horrores da seca e os combates cruentos a terra árida e exsicada.<br />
........................................................................................... <br />
E passa pela vida, aventureiro, jovial, disserto, valente e fanfarrão, despreocupado, tendo o trabalho com um diversão que lhe permite as disparadas, domando distâncias, nas pastagens planas, tendo os ombros, palpitando aos ventos, o pala inseparável como uma flâmulos festivamente desdobrada. <strong><i>("Os Sertões", Euclides da. Cunha)</i></strong> <br />
<h3><span> </span></h3><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div>Meta - Compromisso e Responsabilidadehttp://www.blogger.com/profile/18159766284793329275noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4160723915036609986.post-16539537408969704042011-04-02T17:51:00.000-07:002011-04-02T17:51:16.688-07:00Como inventar Histórias - 6º ano<div class="post-header"></div>Como inventar histórias em quadrinhos. Segue uma "técnica" pra fabricar idéias.<br />
<br />
1) Repare: o que faz você prestar atenção a um filme, livro, anúncio de tevê?<br />
É querer saber como alguma situação vai se resolver. <br />
Então, precisa existir alguma situação a resolver na sua história também.<br />
<br />
<b>Conclusão: Imagine algum "problema" a ser resolvido.</b><br />
<br />
Exemplos: vizinhos que brigam por quaquer motivo, um cachorro que não gosta de coleira, uma menina que precisa mudar de cidade, um cantor que sonha ser famoso... <br />
<br />
2) Coloque graça nas situações<br />
Uma resposta engraçada, um close de algum personagem com exclamação ou interrogação depois de um tombo ou trapalhada. Imite a vida com coisas que acontecem: dois falando ao mesmo tempo, esquecimentos, palavras trocadas, manias bobas das pessoas...<br />
Se você quer fazer alguém rir, repare no que faz VOCÊ dar risada.<br />
<br />
Fonte: www.divertudo.com.brMeta - Compromisso e Responsabilidadehttp://www.blogger.com/profile/18159766284793329275noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4160723915036609986.post-55665827581889847902011-04-02T17:50:00.000-07:002011-04-02T18:17:25.029-07:00Como fazer uma fábula<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: 12pt;"></span></div><div class="post-header"></div>Antes de mais nada, o que é uma fábula?<br />
É uma pequena história que transmite alguma mensagem, um tipo de conselho para a vida. Em vez de pessoas, os personagens podem ser bichos, objetos, plantas... mas sempre humanizados, quer dizer, com jeito de gente.<br />
<br />
Um exemplo famoso de fábula? "A cigarra e a formiga" <br />
Outro? "A galinha ruiva"<br />
Mais um? "A tartaruga e a lebre"<br />
<br />
Leia aqui uma versão bem curtinha, em poesia, de "<a href="http://blogdivertudo.blogspot.com/2007/06/cigarra-e-formiga.html">A cigarra e a formiga</a>".<br />
<br />
Tem outras que eu mesma inventei na seção <a href="http://blogdivertudo.blogspot.com/http://blogdivertudo.blogspot.com/search/label/Deixa%20que%20eu%20conto">"Deixa que eu conto": </a>"A taturana descabelada", "O barquinho enjoado", "História pra boi não dormir", "O sapinho feio"...<br />
<br />
Depois de ler algumas para entrar no clima, <b>invente a sua!</b><br />
<br />
Assim:<br />
<br />
<b>1)</b> Pense em alguma mensagem, conselho ou algum ditado popular que você costuma ouvir.<br />
<br />
<b>2)</b> Daí imagine uma situação que comprove este ditado ou conselho. Pode ser uma historinha bem simples. Exemplos: Alguém riu de alguém e se deu mal ("Quem ri por último, ri melhor"), ou alguém foi egoísta e ficou sem amigos (precisamos pensar também nos outros).<br />
<br />
<b>3)</b> Escolha personagens não humanos para viver esta história que você imaginou. Invente detalhes pra ficar mais legal. Depois que começar, sua fábula vai tomando jeito.<br />
<br />
<b>4)</b> No final de tudo, escreva a "Moral da história", transmitindo a mensagem que você imaginou no começo (passo 1). Prontinho!<br />
<br />
Fonte: www.divertudo.com.brMeta - Compromisso e Responsabilidadehttp://www.blogger.com/profile/18159766284793329275noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4160723915036609986.post-74979175170280164592011-04-02T17:18:00.000-07:002011-04-02T17:36:30.945-07:00Trabalhando textos narrativos<div class="Section1"><div style="border: 1pt solid windowtext; padding: 1pt 4pt;"><div align="center" style="border: medium none; padding: 0cm; text-align: center;"><b><span style="font-size: 16pt;">Lenda</span></b></div></div><div style="color: orange; text-align: justify;"><b>Lenda</b> é uma narrativa fantasiosa transmitida pela tradição oral através dos tempos.</div><div style="color: orange; text-align: justify;">De caráter fantástico e/ou fictício, as lendas combinam fatos reais e históricos com fatos irreais que são meramente produto da imaginação aventuresca humana.</div><div style="color: orange; text-align: justify;">Com exemplos bem definidos em todos os países do mundo, as lendas geralmente fornecem explicações plausíveis, e até certo ponto aceitáveis, para coisas que não têm explicações científicas comprovadas, como acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais. Podemos entender que lenda é uma degeneração do Mito. Como diz o dito popular "Quem conta um conto aumenta um ponto", as lendas, pelo fato de serem repassadas oralmente de geração a geração, sofrem alterações à medida que vão sendo recontadas.</div><br />
<span style="font-size: large;"><b><span style="color: maroon; font-family: Verdana;">Mula sem cabeça</span></b></span><span style="font-size: 10pt;"></span><br />
<div style="color: #eeeeee;"><span style="font-family: "Arial Narrow"; font-size: 10pt;">Nos pequenos povoados ou cidades, onde existam casas rodeando uma igreja, em noites escuras, pode haver aparições da Mula-Sem-Cabeça. Também se alguém passar correndo diante de uma cruz à meia-noite, ela aparece. Dizem que é uma mulher que namorou um padre e foi amaldiçoada. Toda passagem de quinta para sexta feira ela vai numa encruzilhada e ali se transforma na besta. </span><span style="font-family: "Arial Narrow"; font-size: 10pt;"></span></div><div style="color: #eeeeee;"><span style="font-family: "Arial Narrow"; font-size: 10pt;">Então, ela vai percorrer sete povoados, ao longo daquela noite, e se encontrar alguém chupa seus olhos, unhas e dedos. Apesar do nome, Mula-Sem-Cabeça, na verdade, de acordo com quem já a viu, ela aparece como um animal inteiro, forte, lançando fogo pelas narinas e boca, onde tem freios de ferro. Nas noites que ela sai, ouve-se seu galope, acompanhado de longos relinchos. Às vezes, parece chorar como se fosse uma pessoa. Ao ver a Mula,deve-se deitar de bruços no chão e esconder Unhas e Dentes para não ser atacado. Se alguém, com muita coragem, tirar os freios de sua boca, o encanto será desfeito e a Mula-Sem-Cabeça, voltará a ser gente, ficando livre da maldição que a castiga, para sempre</span><span style="font-family: "Arial Narrow"; font-size: 10pt;"></span></div><span style="color: black; font-family: "Arial Narrow"; font-size: 10pt;"><span style="color: #eeeeee;">Nomes comuns: Burrinha do Padre, Burrinha, Mula Preta, Cavalo-sem-cabeça, Padre-sem-cabeça, Malora (México), </span><br style="color: #eeeeee;" /> <br style="color: #eeeeee;" /><span style="color: #eeeeee;"> Origem Provável: É um mito que já existia no Brasil colônia. Apesar de ser comum em todo Brasil, variando um pouco entre as regiões, é um mito muito forte entre Goiás e Mato Grosso. Mesmo assim não é exclusivo do Brasil, existindo versões muito semelhantes em alguns países Hispânicos. </span><br style="color: #eeeeee;" /> <br style="color: #eeeeee;" /><span style="color: #eeeeee;"> Conforme a região, a forma de quebrar o encanto da Mula, pode variar. Há casos onde para evitar que sua amante pegue a maldição, o padre deve excomungá-la antes de celebrar a missa. Também, basta um leve ferimento feito com alfinete ou outro objeto, o importante é que saia sangue, para que o encanto se quebre. Assim, a Mula se transforma outra vez em mulher e aparece completamente nua. Em Santa Catarina, para saber se uma mulher é amante do Padre, lança-se ao fogo um ovo enrolado em fita com o nome dela, e se o ovo cozer e a fita não queimar, ela é. </span><br style="color: #eeeeee;" /> <br style="color: #eeeeee;" /><span style="color: #eeeeee;"> É importante notar que também, algumas vezes, o próprio Padre é que é amaldiçoado. Nesse caso ele vira um Padre-sem-Cabeça, e sai assustando as pessoas, ora a pé, ora montado em um cavalo do outro mundo. Há uma lenda Norte americana, O Cavaleiro sem Cabeça, que lembra muito esta variação. </span><br style="color: #eeeeee;" /> <br style="color: #eeeeee;" /><span style="color: #eeeeee;"> Algumas vezes a Mula, pode ser um animal negro com a marca de uma cruz branca gravada no pelo. Pode ou não ter cabeça, mas o que se sabe de concreto é que a Mula, é mesmo uma amante de Padre. </span><br />
<span style="font-size: large;"> </span></span><br />
<span style="font-size: large;"><b><span style="color: maroon; font-family: "Arial Narrow";">Vitória Régia</span></b></span><span style="font-family: "Arial Narrow"; font-size: 10pt;"></span><br />
<div style="color: #f3f3f3; text-align: justify;"><span style="color: #444444; font-family: "Arial Narrow"; font-size: 10pt;"><span style="color: #f3f3f3;">Os pajés tupis-guaranis, contavam que, no começo do mundo, toda vez que a Lua se escondia no horizonte, parecendo descer por trás das serras, ia viver com suas virgens prediletas. Diziam ainda que se a Lua gostava de uma jovem, a transformava em estrela do Céu. Naiá, filha de um chefe e princesa da tribo, ficou impressionada com a história. Então, à noite, quando todos dormiam e a Lua andava pelo céu, Ela querendo ser transformada em estrela, subia as colinas e perseguia a Lua na esperança que esta a visse. E assim fazia todas as noites, durante muito tempo. Mas a Lua parecia não notá-la e dava para ouvir seus soluços de tristeza ao longe. Em uma noite, a índia viu, nas águas límpidas de um lago, a figura da lua. A pobre moça, imaginando que a lua havia chegado para buscá-la, se atirou nas águas profundas do lago e nunca mais foi vista. A lua, quis recompensar o sacrifício da bela jovem, e resolveu transformá-la em uma estrela diferente, daquelas que brilham no céu. Transformou-a então numa "Estrela das Águas", que é a planta Vitória Régia. Assim, nasceu uma planta cujas flores perfumadas e brancas só abrem à noite, e ao nascer do sol ficam rosadas. </span><br style="color: #f3f3f3;" /> <br style="color: #f3f3f3;" /><span style="color: #f3f3f3;"> Origem: Indígena. Para eles assim nasceu a vitória-régia</span>. </span></div><br />
<div style="border: 1pt solid windowtext; color: #eeeeee; padding: 1pt 4pt;"><div align="center" style="border: medium none; padding: 0cm; text-align: center;"><b><span style="font-family: "Arial Narrow";">Uma fábula</span></b></div></div><div style="color: #eeeeee;"><div style="color: orange; text-align: justify;">Fábula é uma narrativa figurada, na qual os animais ganham caracteristicas humanas. Sempre contém um moral por sustentação, constatada no final da história. É um gênero muito versátil, pois permite diversas maneiras de se abordar determinado assunto. É muito interessante para crianças, pois permite que elas sejam ensinadas dentro de preceitos morais sem que percebam.</div><div style="color: orange; text-align: justify;">E outra motivação que o escritor pode ter ao escolher a fábula na aula, no vestibular ou em um concurso que tenha essa modalidade de escrita como opção é que é divertida de se escrever. Pode-se utilizar da ironia, da sátira, da emoção e muito mais. Lembrando-se sempre de escolher personagens inanimados ou animais e uma moral que norteará todo o enredo.</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: orange;">Fábula é uma história narrativa que surgiu no Oriente, mas foi particularmente desenvolvido por um escravo chamado </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Esopo" style="color: orange;">Esopo</a><span style="color: orange;">, que viveu no século VI a.C., na Grécia antiga. Esopo inventava histórias em que os animais eram os personagens. Por meio dos diálogos entre os bichos e das situações que os envolviam, ele procurava transmitir sabedoria de carácter moral ao homem. Assim, os animais, nas fábulas, tornam-se exemplos para o ser humano. Cada bicho simboliza algum aspecto ou qualidade do homem como, por exemplo, o leão representa a força; a raposa, a astúcia; a formiga, o trabalho etc. É uma narrativa inverossímil, com fundo didático.</span></div><br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: "Arial Narrow";"><span style="color: magenta;"> O LEÃO APAIXONADO</span></span></span></div><div style="color: #eeeeee;"><br />
</div><div style="color: #eeeeee;"><span style="font-family: "Arial Narrow"; font-size: 10pt;"> Certa vez, um leão se apaixonou por uma moça do campo, filha de um lenhador. Ficou doidinho pra casar com ela. O pai da moça não gostou nada, nada da história. Era um pretendente muito perigoso, aquele! Chegou pro leão e falou:<br />
_Obrigada, sua proposta muito me honra,mas eu não quero casar minha filha tão já!<br />
O leão ameaçou devorar o pobre homem que, então, fingiu concordar:<br />
_Eu o admiro muito, senhor leão! Calma! Mas só deixo minha filha casar com o senhor se o senhor arrancar todos os dentes da boca e cortar essas garras enormes!<br />
O leão, muito apaixonado pela mocinha, fez o que o lenhador mandou. Voltou banguela e sem as enormes garras afiadas que possuia.<br />
O lenhador, agora sem um pingo de medo daquele bicho manso que estava a sua frente, pegou um pedaço de pau e tocou o leão bem pra longe de sua casa.<br />
<br />
<br />
Moral da história: Perder a cabeça por amor não dá certo, sempre acaba mal...</span></div><br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; text-align: center;"><span style="font-size: large;"><b><span style="font-family: "Arial Narrow";">As Árvores e o Machado</span></b></span><b><span style="font-family: "Arial Narrow"; font-size: 10pt;"></span></b></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee;"><br />
</div><span style="font-family: "Arial Narrow"; font-size: 10pt;"><span style="color: #eeeeee;">Um homem foi à floresta e pediu às árvores, para que estas lhe doassem um cabo para o seu machado novo. O conselho das árvores então decide concordar com o seu pedido, e lhe dá uma jovem árvore para este fim. </span><br style="color: #eeeeee;" /> <br style="color: #eeeeee;" /><span style="color: #eeeeee;"> E logo que o homem coloca o novo cabo no machado, começa furiosamente a usá-lo, e em pouco tempo, já tinha derrubado com seus fortes golpes, as maiores e mais nobres árvores daquela floresta. </span><br style="color: #eeeeee;" /> <br style="color: #eeeeee;" /><span style="color: #eeeeee;"> Um velho Carvalho, observando a destruição à sua volta, comenta desolado com um Cedro seu vizinho: </span><br style="color: #eeeeee;" /> <br style="color: #eeeeee;" /><span style="color: #eeeeee;"> O primeiro passo significou a perdição de todas nós. Se tivéssemos considerado os direitos daquela jovem árvore, também teríamos preservado os nossos, e poderíamos ficar de pé ainda por muitos anos. </span><br style="color: #eeeeee;" /> <br style="color: #eeeeee;" /><span style="color: #eeeeee;"> Autor: Esopo </span><br />
<br style="color: #eeeeee;" /> <b><span style="color: #eeeeee;">Moral da História: Quem menospreza seu semelhante, não deve se surpreender se um dia lhe fizerem a mesma coisa</span>.</b></span><br />
<div style="border: 1pt solid windowtext; padding: 1pt 4pt;"><div align="center" class="MsoNormal" style="border: medium none; padding: 0cm; text-align: center;"><b><span style="font-family: "Arial Narrow"; font-size: 14pt;">Um conto:</span></b></div></div><div class="MsoNormal" style="color: orange; text-align: justify;">O <b>conto</b> é a forma narrativa, em prosa, de menor extensão (no sentido estrito de tamanho). Entre suas principais características, estão a concisão, a precisão, a densidade, a unidade de efeito ou impressão total – da qual falava <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Edgar_Allan_Poe" title="Edgar Allan Poe">Poe</a> (1809-1849) e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Anton_Tchekhov" title="Anton Tchekhov">Tchekhov</a> (1860-1904): o conto precisa causar um efeito singular no leitor; muita excitação e emotividade. Ao escritor de contos dá-se o nome de contista.</div><div class="MsoNormal" style="color: magenta;"><br />
<br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">A ÚLTIMA BONECA – Noite de Natal</span></span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial Narrow"; font-size: 10pt;">A noite havia chegado depressa, naquela pequena vila da Europa; era véspera de Natal; soprava um vento gelado e havia neve no chão. Aquele pobre vendedor de feira tinha passado o dia inteiro vendendo uns poucos, simples brinquedos de madeira e pano.</span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial Narrow"; font-size: 10pt;">Graças a Deus, havia vendido quase todos. Na verdade, só tinha sobrado uma linda boneca, que ele havia pensado em vender por um bom dinheiro. </span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial Narrow"; font-size: 10pt;">Mas a rua já estava deserta, poucas pessoas passavam apressadas, sem prestar atenção aos seus chamados. </span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial Narrow"; font-size: 10pt;">É a ultima ! dizia ele já desconsolado – a última boneca ! Ninguém quer levá-la ?</span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial Narrow"; font-size: 10pt;">Como ninguém parava, ele começou a desmontar a barraca. </span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial Narrow"; font-size: 10pt;">O frio era intenso, dava vontade de correr para dentro de casa, ficar junto da lareira..... </span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial Narrow"; font-size: 10pt;">Só então, ele percebeu a figurinha magra de uma menina – teria uns seis anos, tremia de frio , mas estava quieta, calada, parada, olhando fixamente a boneca. </span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial Narrow"; font-size: 10pt;">Vá para casa, menina ! - disse-lhe o vendedor. Vá para casa, aquecer-se um pouco !</span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial Narrow"; font-size: 10pt;">A menina não respondia. No rosto magro, só se viam os olhos fixos, enormes; ela não escutava nada.</span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial Narrow"; font-size: 10pt;">O vendedor ainda perguntou: - Onde está a sua mãe ? </span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial Narrow"; font-size: 10pt;">- Ela morreu, disse a garota num fio de voz. Não tenho mais ninguém !</span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial Narrow"; font-size: 10pt;">O vendedor era pobre, muito pobre; mas o brilho dos olhos enormes daquela menina o cativou; e . de repente, levado por uma força estranha, estendeu a boneca para a garota.</span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial Narrow"; font-size: 10pt;">Ela a pegou, a abraçou, murmurou um: - obrigada !! - e se foi.</span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial Narrow"; font-size: 10pt;">Naquele mesmo instante, uma estrela de um brilho excepcional se desprendeu; acendeu-se mais intensamente, atravessou o veludo escuro do céu – e se perdeu, enfim, no horizonte distante.</span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial Narrow"; font-size: 10pt;">O vendedor acompanhou admirado o seu trajeto.. </span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial Narrow"; font-size: 10pt;">E soube, do fundo do seu coração, que esse sinal era o agradecimento de uma mãe.</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial Narrow"; font-size: 10pt;"> <b><span style="font-family: "Arial Narrow";"> <a href="http://www.webartigos.com/authors/7504/Romano-Dazzi">Romano Dazzi</a> </span></b></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="border: 1pt solid windowtext; padding: 1pt 4pt;"><div align="center" style="border: medium none; padding: 0cm; text-align: center;"><b><span style="font-family: "Arial Narrow"; font-size: 14pt;">Uma crônica:</span></b></div></div><div class="MsoNormal" style="color: magenta;"><div style="color: orange; text-align: justify;">Uma <span class="no-conversion"><b><span lang="pt-pt">crónica</span></b> ou <b><span lang="pt-br">crônica</span></b> </span> é uma narração, segundo a ordem temporal. É o relato de um fato do cotidiano. O termo é atribuído, por exemplo, aos noticiários dos jornais, comentários literários ou científicos, que preenchem periodicamente as páginas de um jornal.</div><div style="color: orange; text-align: justify;">Crônica é um gênero literário produzido essencialmente para ser veiculado na imprensa, seja nas páginas de uma revista, seja nas páginas de um jornal. Quer dizer, ela é feita com uma finalidade utilitária e pré-determinada: agradar aos leitores dentro de um espaço sempre igual e com a mesma localização, criando-se assim, no transcurso dos dias ou das semanas, uma familiaridade entre o escritor e aqueles que o lêem.</div><br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: "Arial Narrow"; font-size: 10pt;"><span class="posttitle">LIXO (luis fernando veríssimo)</span> </span></span></div></div><div style="color: #eeeeee;"><span style="font-family: "Arial Narrow"; font-size: 10pt;"><br clear="all" style="page-break-before: always;" /> </span> <span style="font-family: "Arial Narrow"; font-size: 10pt;">Encontram-se na área de serviço. Cada um com seu pacote de lixo. É a primeira vez que se falam.<br />
- Bom dia...<br />
- Bom dia.<br />
- A senhora é do 610.<br />
- E o senhor do 612<br />
- É.<br />
- Eu ainda não lhe conhecia pessoalmente...<br />
- Pois é...<br />
- Desculpe a minha indiscrição, mas tenho visto o seu lixo...<br />
- O meu quê?<br />
- O seu lixo.<br />
- Ah...<br />
- Reparei que nunca é muito. Sua família deve ser pequena...<br />
- Na verdade sou só eu.<br />
- Mmmm. Notei também que o senhor usa muito comida em lata.<br />
- É que eu tenho que fazer minha própria comida. E como não sei cozinhar...<br />
- Entendo.<br />
- A senhora também...<br />
- Me chame de você.<br />
- Você também perdoe a minha indiscrição, mas tenho visto alguns restos de comida em seu lixo. Champignons, coisas assim...<br />
- É que eu gosto muito de cozinhar. Fazer pratos diferentes. Mas, como moro sozinha, às vezes sobra...<br />
- A senhora... Você não tem família?<br />
- Tenho, mas não aqui.<br />
- No Espírito Santo.<br />
- Como é que você sabe?<br />
- Vejo uns envelopes no seu lixo. Do Espírito Santo.<br />
- É. Mamãe escreve todas as semanas.<br />
- Ela é professora?<br />
- Isso é incrível! Como foi que você adivinhou?<br />
- Pela letra no envelope. Achei que era letra de professora.<br />
- O senhor não recebe muitas cartas. A julgar pelo seu lixo.<br />
- Pois é...<br />
- No outro dia tinha um envelope de telegrama amassado.<br />
- É.<br />
- Más notícias?<br />
- Meu pai. Morreu.<br />
- Sinto muito.<br />
- Ele já estava bem velhinho. Lá no Sul. Há tempos não nos víamos.<br />
- Foi por isso que você recomeçou a fumar?<br />
- Como é que você sabe?<br />
- De um dia para o outro começaram a aparecer carteiras de cigarro amassadas no seu lixo.<br />
- É verdade. Mas consegui parar outra vez.<br />
- Eu, graças a Deus, nunca fumei.<br />
- Eu sei. Mas tenho visto uns vidrinhos de comprimido no seu lixo...</span></div><div style="color: #eeeeee;"><span style="font-family: "Arial Narrow"; font-size: 10pt;"><br />
- Tranqüilizantes. Foi uma fase. Já passou.<br />
- Você brigou com o namorado, certo?<br />
- Isso você também descobriu no lixo?<br />
- Primeiro o buquê de flores, com o cartãozinho, jogado fora. Depois, muito lenço de papel.<br />
- É, chorei bastante, mas já passou.<br />
- Mas hoje ainda tem uns lencinhos...<br />
- É que eu estou com um pouco de coriza.<br />
- Ah.<br />
- Vejo muita revista de palavras cruzadas no seu lixo.<br />
- É. Sim. Bem. Eu fico muito em casa. Não saio muito. Sabe como é.<br />
- Namorada?<br />
- Não.<br />
- Mas há uns dias tinha uma fotografia de mulher no seu lixo. Até bonitinha.<br />
- Eu estava limpando umas gavetas. Coisa antiga.<br />
- Você não rasgou a fotografia. Isso significa que, no fundo, você quer que ela volte.<br />
- Você já está analisando o meu lixo!<br />
- Não posso negar que o seu lixo me interessou.<br />
- Engraçado. Quando examinei o seu lixo, decidi que gostaria de conhecê-la. Acho que foi a poesia.<br />
- Não! Você viu meus poemas?<br />
- Vi e gostei muito.<br />
-Mas são muito ruins!<br />
- Se você achasse eles ruins mesmo, teria rasgado. Eles só estavam dobrados.<br />
- Se eu soubesse que você ia ler...<br />
- Só não fiquei com eles porque, afinal, estaria roubando. Se bem que, não sei: o lixo da pessoa ainda é propriedade dela?<br />
- Acho que não. Lixo é domínio público.<br />
- Você tem razão. Através do lixo, o particular se torna público. O que sobra da nossa vida privada se integra com a sobra dos outros. O lixo é comunitário. É a nossa parte mais social. Será isso?<br />
- Bom, aí você já está indo fundo demais no lixo. Acho que...<br />
- Ontem, no seu lixo...<br />
- O quê?<br />
- Me enganei, ou eram cascas de camarão?<br />
- Acertou. Comprei uns camarões graúdos e descasquei.<br />
- Eu adoro camarão.<br />
- Descasquei, mas ainda não comi. Quem sabe a gente pode...<br />
- Jantar juntos?<br />
- É.<br />
- Não quero dar trabalho.<br />
- Trabalho nenhum.<br />
- Vai sujar a sua cozinha?<br />
- Nada. Num instante se limpa tudo e põe os restos fora.- No seu lixo ou no meu?</span></div>Meta - Compromisso e Responsabilidadehttp://www.blogger.com/profile/18159766284793329275noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4160723915036609986.post-8496906360128469232011-04-02T17:10:00.000-07:002011-04-02T17:10:25.302-07:00Aula de Narração<table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr><td width="100%"><h1 class="titulo">Narração </h1></td> <td align="right" class="buttonheading" width="100%"> </td> </tr>
</tbody></table><span class="small"></span><span class="titulo_categoria2"></span><span class="small">Por <a href="http://www.algosobre.com.br/view-user-profile.html?user=88">Paulo Sergio Rodrigues</a><br />
<a href="mailto:paulo@algosobre.com.br">paulo@algosobre.com.br</a> </span> <br />
A narração está vinculada à nossa vida, pois sempre temos algo a contar.<br />
Narrar é relatar fatos e acontecimentos, reais ou fictícios, vividos por indivíduos, envolvendo ação e movimento.<br />
<br />
A narrativa impõe certas normas: <br />
<strong>a) o fato:</strong> que deve ter seqüência ordenada; a sucessão de tais seqüências recebe o nome de enredo, trama ou ação;<br />
<strong>b)</strong> <strong>a personagem</strong>;<br />
<strong>c) o ambiente: </strong>o lugar onde ocorreu o fato;<br />
<strong>d) o momento: </strong>o tempo da ação<br />
<br />
O relato de um episódio implica interferência dos seguintes elementos: <br />
<strong>fato</strong> - o quê?<br />
<strong>personagem </strong>- quem?<br />
<strong>ambiente </strong>- onde?<br />
<strong>momento </strong>- quando?<br />
<br />
Em qualquer narrativa estarão sempre presentes <strong>o fato </strong>e <strong>a personagem</strong>, sem os quais não há narração.<br />
Na composição narrativa, o enredo gira em torno de um fato acontecido. Toda história tem um cenário onde se desenvolve. Desta forma, ao enfocarmos a trama, o enredo, teremos, obrigatoriamente, de fazer descrições para caracterizar tal cenário. Assim, acrescentamos: narração também envolve descrição.<br />
<br />
<strong>Narração na 1ª Pessoa</strong> <br />
A narração na 1ª pessoa ocorre quando o fato é contado por um participante, isto é; alguém que se envolva nos acontecimentos ao mesmo tempo em que conta o caso.<br />
A narração na 1ª pessoa torna o texto muito comunicativo porque o próprio narrador conta o fato e assim o texto ganha o tom de conversa amiga.<br />
Além disso, esse tipo de narração é muito comum na conversa diária, quando o sujeito conta um fato do qual ele também é participante.<br />
<br />
<strong>Narração na 3ª Pessoa</strong> <br />
O narrador conta a ação do ponto de vista de quem vê o fato acontecer na sua frente. Entretanto o contador do caso não participa da ação. Observar: "Era uma vez um boiadeiro lá no sertão, que tinha cara de bobo e fumaças de esperto. Um dia veio a Curitiba gastar os cobres de uma boiada".<br />
Você percebeu que os verbos estão na 3ª pessoa (era, veio) e que o narrador conta o caso sem dele participar. O narrador sabe de tudo o que acontece na estória e por isso recebe o nome de narrado onisciente. Observe: "No hotel pediu um quarto, onde se fechou para contar o dinheiro.Só encontrou aquela nota de cem reais. O resto era papel e jornal..."<br />
Você percebeu que o boiadeiro está só, fechado no quarto. Mas o narrador é onisciente e conto o que a personagem está fazendo.Meta - Compromisso e Responsabilidadehttp://www.blogger.com/profile/18159766284793329275noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4160723915036609986.post-87702089862462389122011-04-02T17:06:00.000-07:002011-04-02T17:06:25.168-07:00Tipologia Textual<!--[if gte mso 9]><xml> <w:WordDocument> <w:View>Normal</w:View> <w:Zoom>0</w:Zoom> <w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone> <w:PunctuationKerning/> <w:ValidateAgainstSchemas/> <w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:Compatibility> <w:BreakWrappedTables/> <w:SnapToGridInCell/> <w:WrapTextWithPunct/> <w:UseAsianBreakRules/> <w:DontGrowAutofit/> </w:Compatibility> <w:BrowserLevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:LatentStyles DefLockedState="false" LatentStyleCount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 10]> <style>
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<div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial;">Tipologia Textual</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial;">A interpretação textual e a escrita sempre dependerá do tipo de textos que temos a nossa frente para lermos.A identificação do tipo de texto é necessária para observarmos alguns detalhes de fundamental importância na hora da interpretação.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Arial;"> </span><span style="font-family: "Comic Sans MS";"><span><span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="color: magenta; margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Comic Sans MS";"><span><span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Em um texto narrativo devemos identificar os cinco elementos básicos:</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Comic Sans MS";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">A ação (fato que deu origem à narração)</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Comic Sans MS";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">O espaço (lugar onde acontece a ação)</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Comic Sans MS";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Os personagens(protagonista,antagonista,secundários)</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Comic Sans MS";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">O tempo (cronológico ou psicológico)</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Comic Sans MS";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">O foco narrativo ( narrador-personagem,narrador-observador,narrador onisciente)</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="color: magenta;"><span style="font-family: Arial;">Tipos de textos narrativos:</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span><span style="font-family: Arial;">Fábula</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span><span style="font-family: Arial;">Aventura</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Arial;"> Conto</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span><span style="font-family: Arial;">Novela</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span><span style="font-family: Arial;">Drama</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span><span style="font-family: Arial;">novela</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span><span style="font-family: Arial;">Romance</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span><span style="font-family: Arial;">Lenda</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span><span style="font-family: Arial;">Crônica</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span><span style="font-family: Arial;">Peça teatro</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span><span style="font-family: Arial;">ficção</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="color: #e06666;"><b><span style="font-family: Arial;">A Descrição e a Dissertação</span></b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Adobe Caslon Pro Bold";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">A descrição e a dissertação se<span> </span>fazem presentes em vários tipos de textos que veremos a seguir,mas lembre-se: Na descrição sempre perceber o objeto descrito e na dissertação a tese(assunto),os argumentos apresentados bem como a fundamentação desses argumentos através de que elementos, se, através de justificativas,exemplos,comentários,etc.O importante antes da interpretação é realmente LER o texto buscando o porquê do assunto em questão.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Adobe Caslon Pro Bold";"><span></span></span><span style="font-family: Arial;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="color: magenta;"><span style="font-family: Arial;">Tipos de Textos</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="color: orange; margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><b><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">DOCUMENTAL:</span></b></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial;"><span> </span>- documentos pessoais</span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial;"><span> </span>- documentos domésticos(cta.Luz,telefone,água,aluguel)</span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial;"><span> </span>- documentos sociais (escritura,recibo,contrato...)</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial;">Obs.: Nesse tipo de texto prevalece a descrição</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><b><span style="color: orange;"> POÉTICOS</span></b><br />
<div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Paródia</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Poesias</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Música</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Pensamentos</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Provérbios</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Obs.; Aqui prevalecem o ritmo,a musicalidade,a sonoridade, muitas vezes através das figuras de linguagem</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="color: orange;"><b><span style="font-family: Arial;"> Textos Jornalísticos</span></b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Notícia</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Reportagem</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Entrevista</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Texto de opinião ( dissertativo)</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Editorial (dissertativo)</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="color: magenta;"><span style="font-family: Arial;">Lembre-se:</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">A notícia – revela como,onde e por que tal fato aconteceu;</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">A reportagem – amplia o fato principal,apresentando versões e opiniões sobre ele;</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">A entrevista ´é estruturada sem título,introdução e organizado em perguntas e respostas;</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Texto de opinião – tem o objetivo de tecer comentários e/ou avaliações sobre questões da atualidade que merecem ser objeto de debate;</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Editorial – expressa a opinião do jornal ou da revista sobre fatos relevantes da atualidade.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Obs.:Para ineterpretar um texto jornalístico deve-se ter resopostas a 6 perguntas:Quem? O quê?Quando?Onde?Por quê?Como?</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="color: orange;"><b><span style="font-family: Arial;"> Textos Publicitários</span></b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Propaganda</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Panfletos</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Catálogos</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Lista telefônicas</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Outdoors</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="color: orange;"><b><span style="font-family: Arial;"> Texto Epistolar</span></b></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">E-mail</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Carta</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Declarações de amor</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Autobiografias</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Testamento</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Diário</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Recado</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Bilhete</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Relatório</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Registro memorial</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="color: orange; margin-left: 18pt;"><b><span style="font-family: Arial;">Texto Didático</span></b></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Verbete de dicionário</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Seminário</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Artigo acadêmico(dissertativo)</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Disciplinas(conteúdo)</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Diário de classe (descritivo)</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="color: orange; margin-left: 18pt;"><b><span style="font-family: Arial;">Texto Instrumental</span></b></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Bula de remédio</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Receitas médicas/culinária</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Manuais de instruções</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Regras de jogos</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="color: orange;"><b><span style="font-family: Arial;">Texto Científico</span></b></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Pesquisas</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Monografias</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Teses</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Obs.: dissertativos</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="color: orange;"><b><span style="font-family: Arial;"> Textos Humorísticos</span></b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Piadas</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Charadas</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Charges</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">trocadilhos</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="color: orange;"><b><span style="font-family: Arial;"> Outros</span></b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Horóscopo</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Calendário</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">cruzadas</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Brush Script Std";"><span>•<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial;">Saber o tipo de texto que você tem em mãos para avaliar é essencial para uma boa interpretação.</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial;"><span> </span>Ler...</span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial;"><span> </span>Pensar...</span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial;"><span> </span>escrever...</span></div><br />
(Profª SSS)<br />
<br />
<div class="MsoNormal"><br />
</div>Meta - Compromisso e Responsabilidadehttp://www.blogger.com/profile/18159766284793329275noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4160723915036609986.post-50057065143504363352011-04-02T16:51:00.000-07:002011-04-02T16:53:57.409-07:00Ementa Técnica em Redação - Ensino Fundamental II<div style="border: 1pt solid windowtext; padding: 1pt 4pt;"><div align="center" class="MsoNormal" style="border: medium none; padding: 0cm; text-align: center;"><b><span style="font-size: 20pt;">Ementa Técnica Redação</span></b></div></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><b><span style="font-size: 16pt;">Objetivo Geral: </span></b>Reconhecer e produzir textos de forma coerente,analisando,interpretando e aplicando os recursos de linguagens,relacionando textos com seus contextos,mediante a natureza,função,organização,estruturas de acordo com as condições de produção/recepção.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><b><span style="font-size: 16pt;">Objetivos específicos:</span></b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><b><i><u>6º ANO</u></i></b><b><i><u><span style="font-family: "Arial Narrow";"></span></u></i></b></div><div class="texto">- Levar o aluno a valorizar o conhecimento como meio para seu amadurecimento pessoal, afim de que possa tomar decisões de forma esclarecida;</div><div class="texto"><br />
- Proporcionar condições para que o aluno possa refletir, agir com autonomia, expressando opiniões e assumindo as responsabilidades pessoais;</div><div class="texto">- Expandir e vivenciar, situações básicas na aprendizagem da língua: ouvir, falar. Ler e escrever com coerência e autonomia.</div><div class="texto"><span class="texto1"><b><i><u>7º ANO</u></i></b></span></div><div class="texto"><u><br />
</u>- Proporcionar situações que visem o desenvolvimento integral do aluno, preparando-o para resolver conflitos, fortalecer sua identidade e ser capaz de utilizar-se dos conhecimentos adquiridos para agir e compreender as transformações ocorridas na sociedade;</div><div class="texto">- Reconhecer e identificar vários tipos de textos e seus contextos dentro das variedades lingüísticas;</div><div class="texto">- Utilizar diferentes registros e formas de expressá-los de acordo com o momento da situação comunicativa;</div><div class="texto"><br />
- Adquirir conhecimento para compreender, interpretar, sintetizar e produzir diferentes textos de forma crítica, autônoma e independente.</div><div class="texto"><span class="texto1"><b><i><u>8ª ANO</u></i></b></span></div><div class="texto"><br />
- Oportunizar o desenvolvimento integral do aluno afim de que o mesmo tire melhor proveito do ambiente educativo, sendo capaz de aprender a aprender ao longo da sua vida, adquirindo dessa forma um bom sucesso na sua formação.</div><div class="texto">- Compreender os elementos empregados em uma narrativa e em uma dissertação.</div><div class="texto">- Escrever um texto com coerência e coesão, respeitando os elementos de um texto narrativo e/ou dissertativo;</div><div class="MsoNormal">- Desenvolver a criatividade artística e literária;</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">- Desenvolver o senso estético.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="texto"><b><i><u>9º ANO</u></i></b></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee;">- <span style="letter-spacing: 0.25pt;">Formar leitores críticos com o olhar direcionado para a leitura de mundo , aberto a conhecer e a suscitar um pensamento crítico e criativo em relação às leituras realizadas,</span><br />
<br />
<span style="letter-spacing: 0.25pt;">- Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestações específicas;</span><br />
<br />
<span style="letter-spacing: 0.25pt;">- Promover a leitura e produção de textos diversificados; </span><br />
<br />
<span style="letter-spacing: 0.25pt;">- Identificar aspectos relevantes no texto compondo-os de forma coerente, a partir de textos oriundos de diferentes fontes</span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee;"><span style="letter-spacing: 0.25pt;">- </span>Usar os conhecimentos adquiridos por meio da prática de reflexão, a fim de expandir possibilidades do uso da linguagem e a capacidade de análise crítica.<span style="letter-spacing: 0.25pt;"></span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee;"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><b><span style="font-family: Arial; font-size: 16pt;">CONTEÚDO</span></b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><b><i><u><span style="font-family: Arial; font-size: 11.5pt;">6º ANO</span></u></i></b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><ul style="margin-top: 0cm;" type="disc"><li class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial; font-size: 11.5pt;">HQs</span><span style="font-family: "Arial Narrow";"></span></li>
<li class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial; font-size: 11.5pt;">Narração (elementos da narrativa e criação)</span><span style="font-family: "Arial Narrow";"></span></li>
<li class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial; font-size: 11.5pt;">A lenda (leituras e dramatização))</span><span style="font-family: "Arial Narrow";"></span></li>
<li class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial; font-size: 11.5pt;">A fábula ( leitura,produção,dramatização)</span><span style="font-family: "Arial Narrow";"></span></li>
<li class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial; font-size: 11.5pt;">O conto (contos infantis)</span><span style="font-family: "Arial Narrow";"></span></li>
<li class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial; font-size: 11.5pt;">O bilhete</span><span style="font-family: "Arial Narrow";"></span></li>
<li class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial; font-size: 11.5pt;">O recado</span><span style="font-family: "Arial Narrow";"></span></li>
<li class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial; font-size: 11.5pt;">O anúncio</span><span style="font-family: "Arial Narrow";"></span></li>
<li class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial; font-size: 11.5pt;">Cartão postal</span><span style="font-family: "Arial Narrow";"></span></li>
<li class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial; font-size: 11.5pt;">A gíria</span><span style="font-family: "Arial Narrow";"></span></li>
<li class="MsoNormal"><span style="font-family: "Arial Narrow";">A descrição</span></li>
<li class="MsoNormal"><span style="font-family: "Arial Narrow";">A poesia (leitura,produção)</span></li>
<li class="MsoNormal">Leitura e interpretação de diversos tipos de textos.<br />
- Produção de pequenos textos: diálogos, histórias em quadrinhos, bilhetes, convites, telegramas, poesias, textos descritivos e narrativos.<span style="font-family: "Arial Narrow";"></span></li>
<li class="MsoNormal">Leitura de paradidáticos,lendas,fábulas entre outros.<span style="font-family: "Arial Narrow";"></span></li>
</ul><div class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt;"><b><i><u><span style="font-family: "Arial Narrow";">7º ANO</span></u></i></b></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 54pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span><span style="font-family: "Arial Narrow";">Tipologia textual</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">1.<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span><span style="font-family: "Arial Narrow";">Narração ( elementos da narrativa:ação,tempo,personagens,espaço,foco narrativo)</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- Tipos de textos narrativos: Conto, Novela,Crônica,Lendas,Fábulas,romances</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";"> - </span>Leitura e discussão de diferentes tipos de textos narrativos. <br />
- Discurso direto e indireto</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt;"> - Produção de textos narrativos</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt;"> 2. A Descrição</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";"> - Objetiva e Subjetiva</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";"> - Produção de textos descritivos</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";"> 3. A Dissertação</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";"> - A tese, a argumentação e a proposta de intervenção</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";"> - Produção de textos dissertativos</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";"> 4. O texto documental</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";"> - Documentos pessoais</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";"> - Documentos Domésticos</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";"> - Documentos sociais</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";"> 5. O texto instrumental</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";"> - Receitas médicas e culinárias</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";"> - Manuais de isntrução</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";"> - Regras de jogos</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";"> - Bulas de remédios,etc.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 54pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span><span style="font-family: "Arial Narrow";">Variações lingüísticas</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">1.<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span><span style="font-family: "Arial Narrow";">Norma culta e coloquial</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">2.<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span><span style="font-family: "Arial Narrow";">Variações geográficas e sociais</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 72pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 72pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 72pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal"><b><i><u><span style="font-family: "Arial Narrow";">8º ANO</span></u></i></b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 54pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span><span style="font-family: "Arial Narrow";">Revisão</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">1.<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span><span style="font-family: "Arial Narrow";">Elementos da Narrativa (ação,personagens,tempo,espaço e foco narrativo)</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">2.<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span><span style="font-family: "Arial Narrow";">Conto,Crônica,novelas,romances,fábula,lendas – leitura/identificação elementos da narrativa/dramatização</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">3.<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span><span style="font-family: "Arial Narrow";">Discurso direto e indireto</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">4.<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span><span style="font-family: "Arial Narrow";">produção de textos narrativos</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 72pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 54pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span><span style="font-family: "Arial Narrow";">Tipologia Textual</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">1.<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span><span style="font-family: "Arial Narrow";">A Descrição (objetiva e subjetiva)</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 72pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";"> - produção textos descritivos</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">2.<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span><span style="font-family: "Arial Narrow";">A Dissertação (tese,argumentação,proposta de intervenção)</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- Coesão e coerência</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- Produção de textos argumentativos</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">3.<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span><span style="font-family: "Arial Narrow";">Textos Jornalísticos</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- a notícia</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";"> - a reportagem</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";"> - a entrevista</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";"> - o texto de opinião</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";"> - o Editorial</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";"> - produção de textos jornalísticos</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">4.<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span><span style="font-family: "Arial Narrow";">Textos Publicitários</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- a propaganda</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- os outdoors, panfletos,catálogos, anúncios etc</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- produção de textos publicitários</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">5.<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span><span style="font-family: "Arial Narrow";">Textos poéticos</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- a poesia</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- os provérbios e pensamentos</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- a música e a paródia</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- produção de textos poéticos</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">6.<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span><span style="font-family: "Arial Narrow";">Textos humorísticos</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- a piada</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- as charadas e trocadilhos</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- a charge e as tiras</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- produção de textos humorísticos</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Arial Narrow";"> </span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 54pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span><span style="font-family: "Arial Narrow";">Variações Lingüísticas</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><b><i><u><span style="font-family: "Arial Narrow";">9º ANO</span></u></i></b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; margin-left: 54pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span><span style="font-family: "Arial Narrow";">Tipologia Textual</span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; margin-left: 90pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">1.<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span><span style="font-family: "Arial Narrow";">Narração (elementos da narrativa)</span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; margin-left: 72pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";"> - Tipos e textos narrativos (conto,novela,romances,crônicas,fábulas,lendas,etc)</span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; margin-left: 72pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";"> - Produção de textos narrativos</span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; margin-left: 72pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; margin-left: 90pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">2.<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span><span style="font-family: "Arial Narrow";">A Dissertação</span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- a tese,a argumentação e a proposta de intervenção</span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- a coerência e a coesão</span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- a carta argumentativa</span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- produção de textos e carta argumentativa</span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; margin-left: 90pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; margin-left: 90pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">3.<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span><span style="font-family: "Arial Narrow";">Textos Jornalísticos</span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- a notícia</span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- a reportagem</span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- a entrevista</span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- o texto de opinião</span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- o editorial</span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- produção de textos jornalísticos</span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; margin-left: 90pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">4.<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span><span style="font-family: "Arial Narrow";">Textos publicitários</span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- a propaganda,os outdoors,os catálogos e panfletos,anúncios</span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- produção textos publicitários</span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; margin-left: 90pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">5.<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span><span style="font-family: "Arial Narrow";">Textos poéticos</span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- as paródias, a música</span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- a poesia</span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- os provérbios e pensamentos</span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- produção textos poéticos</span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee;"><span style="font-family: "Arial Narrow";"> </span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; margin-left: 90pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">6.<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span><span style="font-family: "Arial Narrow";">Textos instrumentais</span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- manuais de instrução</span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- regras de jogos</span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- bulas de remédio</span></div><div class="MsoNormal" style="color: #eeeeee; margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- receitas médicas e culinárias</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">7.<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span><span style="font-family: "Arial Narrow";">Textos didáticos</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- verbete de dicionários</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- conteúdo de disciplinas</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- artigos acadêmicos</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">8.<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span><span style="font-family: "Arial Narrow";">Textos Epistolar</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- o e-mail</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- a carta pessoal</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- o testamento</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- autobiografias</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- o bilhete,o recado</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">9.<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span><span style="font-family: "Arial Narrow";">Textos Científicos</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- a tese, as monografias, as pesquisas</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">10.<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span><span style="font-family: "Arial Narrow";">Textos humorísticos</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- as piadas e charadas</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- a charge e as tiras</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- os trocadilhos</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 90pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 54pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span><span style="font-family: "Arial Narrow";">Variações lingüísticas</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 54pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- a norma culta e coloquial</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 54pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- as variações geográficas e regionais</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 54pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- as variações sociais </span> </div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 54pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 54pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span><span style="font-family: "Arial Narrow";">Correspondência oficial</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 54pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- o ofício</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 54pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- o requerimento</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 54pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- a Declaração</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 54pt;"><span style="font-family: "Arial Narrow";">- a ata e o memorando</span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Arial Narrow";"> (Profª SSS)</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 54pt;"><br />
</div>Meta - Compromisso e Responsabilidadehttp://www.blogger.com/profile/18159766284793329275noreply@blogger.com6